É comum ouvir que uma empresa precisa ampliar seus lucros e evitar prejuízos. Ou seja, é necessário que ela ultrapasse o Ponto de Equilíbrio financeiro.
Mas, o que é ponto de equilíbrio e como ele se adequa à empresa?
De maneira muito resumida, pois, vamos aprofundar nosso conhecimento adiante, uma empresa está no ponto de equilíbrio quando ela não tem lucro e também não tem prejuízo.
De maneira geral, o lucro se dá quando a empresa ultrapassa esse ponto de equilíbrio, logo, o prejuízo é obtido quando a empresa não o alcança.
Se você quer entender mais profundamente o que é o Ponto de Equilíbrio, quais as formas de calculá-lo e, consequentemente, como conquistar e medir seu lucro, continue acompanhando este artigo.
Boa leitura!
O Ponto de Equilíbrio (Break Even Point), que também pode ser chamado de ponto de ruptura, ou ainda, ponto crítico, nada mais é do que o ponto em que a receita da empresa se iguala às despesas e custos, sejam eles fixos ou variáveis.
Sendo assim, o Ponto de Equilíbrio é o volume necessário a ser produzido para cobrir todos os custos e despesas do negócio.
Para que você entenda melhor, é partindo deste ponto que os produtos novos e vendidos passarão a dar lucro para a companhia (claro, desde que a margem de contribuição seja positiva).
Entender o conceito em torno do que é Ponto de Equilíbrio é de extrema importância para estipular metas de vendas e planejar melhor a produção. Veja a imagem ilustrativa abaixo que mostra tudo que o Ponto de Equilíbrio envolve:
Pode até parecer óbvio que para as empresas é importante ultrapassar esse ponto para obter lucros (abaixo disso ela incorre em prejuízos). Porém, mesmo parecendo de simples entendimento, pode trazer certas confusões pois mexer com cálculos e pontos essenciais para o negócio.
Por isso, siga lendo este artigo e evite erros na hora de calcular o Ponto de Equilíbrio!
Pode-se dizer que o Ponto de Equilíbrio é uma variável essencial para se utilizar na empresa, visto que é ele quem mostra o quanto é preciso gerar de faturamento para que as receitas superem despesas e custos.
É um cálculo simples, mas que mesmo assim precisa de muita atenção. Por isso, se tem uma fórmula a se seguir, afinal, envolve despesas fixas e margem de contribuição (a seguir você verá melhor como este cálculo é feito!)
Mas já vale dizer que há três principais variações quando falamos em Ponto de Equilíbrio: o contábil, o financeiro e o econômico. Explicaremos mais a fundo como cada um funciona logo mais, porém, já ressaltamos que eles são razoavelmente semelhantes somente no conceito, visto que apresentam perspectivas distintas para o cálculo.
Veja a seguir para que serve cada um destes tipos e suas fórmulas!
Como já ressaltamos, o Ponto de Equilíbrio trata-se de um valor mínimo a ser vendido em determinada companhia, a fim de cobrir todos os custos e despesas fixos e variáveis, com isso, o resultado será zero.
O Ponto de Equilíbrio é muito útil, especialmente, para aquelas companhias que estão iniciando suas atividades ou têm a pretensão de lançar algum produto novo ou mesmo serviço. Isso porque, com o Ponto de Equilíbrio ela pode saber o esforço de vendas necessários para que não tenha prejuízos.
Confira mais detalhes sobre as três variações do Ponto de Equilíbrio abaixo:
O primeiro método que citamos aqui é o de Ponto de Equilíbrio Contábil. Este é um método que considera apenas os custos e despesas fixas, sendo então o mais simples e difundido.
É mais utilizado quando a empresa possui muitos ativos que sofram depreciação, assim a análise se torna mais realista e próxima da realidade.
Leia também: Tudo sobre: como calcular a depreciação do ativo imobilizado
Ponto de equilíbrio contábil = (custos e despesas fixas) / (margem de contribuição unitária)
No nosso exemplo seria:
Ponto de Equilíbrio contábil = 20.000,00/5,00 = 4.000 unidades.
Isso significa então que é necessário produzir 4.000 unidades do produto para pagar todos os custos e despesas. Assim, é necessário ultrapassar tal volume para obter lucro.
O método de ponto de equilíbrio financeiro, também chamado de caixa, é até semelhante ao citado anteriormente, pois também leva em consideração os custos e despesas fixas, porém, subtrai destes aquilo que não é realmente desembolsado do caixa da empresa para que o resultado seja compatível com o que há disponível em caixa.
Geralmente são retirados: depreciação, amortização, variação cambial e exaustão.
Essa análise permite encontrar o mínimo necessário para garantir a saúde financeira de uma empresa.
Sendo assim, a matemática em torno do que é Ponto de Equilíbrio Financeiro é feita assim:
Ponto de Equilíbrio Financeiro = (Custos e despesas fixas – depreciação, amortização, variação cambial e exaustão) / (margem de contribuição unitária)
No exemplo:
Ponto de Equilíbrio financeiro = (20.000,00-5.000,00) /5,00 = 3.000 unidades.
Isso significa que é necessário produzir 3.000 unidades do produto para arcar com todos os custos e despesas desembolsáveis.
Por fim, mas não menos importante, temos o método do ponto de equilíbrio econômico que considera além de custos e despesas fixas, o custo de oportunidade do dinheiro. Isso faz deste método ser diferente dos outros apresentados.
Explicando de maneira mais objetiva e detalhada: o Ponto de Equilíbrio Econômico projeta um valor de lucro mínimo desejável para obter uma remuneração equivalente àquela que teria se seu dinheiro fosse utilizado para outra finalidade no mercado.
Estamos falando de um método que é utilizado principalmente por empreendedores que estão iniciando um negócio. Afinal é um bom orientador para os donos de novas empresas.
Ponto de Equilíbrio econômico = (Custos e despesas fixas + custo de oportunidade) / (margem de contribuição unitária)
No exemplo:
Ponto de equilíbrio econômico= (20.000,00+10.000,00) /5,00 = 6.000 unidades.
O resultado do Ponto de Equilíbrio, neste caso, significa que é necessário produzir 6.000 unidades para pagar todos os custos e despesas e obter o lucro desejado.
Agora que você sabe o que significa e a importância do Ponto de Equilíbrio, além de suas principais variações – está na hora de entender a fórmula que o cerca. Afinal, como calcular o Ponto de Equilíbrio em uma empresa e obter todos os seus benefícios?
Antes de mais nada e até mesmo de partir para o cálculo do Ponto de Equilíbrio, é preciso entender alguns conceitos que envolvem tal cálculos, tais como: despesas fixas, margem de e contribuição, a fórmula e sua aplicação. Confira!
Despesas e custos fixos são os tipos de gastos que continuam sempre os mesmos independentemente do volume de produção. Ou seja, aluguel, IPTU, Impostos, os salários dos funcionários da empresa, serviços de profissionais úteis para a empresa como contador, advogado, segurança, entre outros, fora os materiais utilizados para limpeza e para o escritório.
Outro ponto que vale a pena ressaltar é que custos são diferentes de despesas. Isso porque, os custos têm ligação direta com a produção, por exemplo a matéria-prima e mão de obra. Já as despesas estão relacionadas à manutenção da empresa, tais como o aluguel, materiais de limpeza, contas de luz, de água, etc.
Com isso, o dono do negócio precisará estabelecer e dividir um valor mínimo de toda a sua lucratividade e usá-lo para pagar tais despesas citadas acima. E a partir disso temos dois caminhos:
Caso não haja lucro suficiente para cobrir todas as despesas, em consequência, a empresa ficará no vermelho ou precisará usar lucros “futuros” das próximas vendas, mas de qualquer maneira, terá que lidar com prejuízos.
Contudo, se a quantia obtida for mais que o suficiente de lucros, a companhia terá como pagar todas as despesas sem problemas. E o melhor, que além de não ter prejuízos terá uma “sobra” – que será o lucro ou a receita total. Aliás, temos um terno para essa “sobra”, chamamos ela de margem de contribuição. Veja abaixo mais sobre ela!
Enfim, deu para perceber que a margem de contribuição nada mais é do que aquele valor que sobra ao dono do negócio quando este necessita estabelecer e separar um valor mínimo de todo o seu lucro para pagamento de despesas fixas (aluguel, IPTU, Impostos, os salários dos funcionários da empresa, contador e etc).
Com isso, não é difícil compreender que a margem de contribuição é importantíssima na fórmula do Ponto de Equilíbrio, visto que ela indica se a receita total da empresa será o bastante para pagar todas as despesas e custos fixos da companhia, e ainda sim, gerar lucro para ela.
Ou seja, a margem de contribuição é um importante indicador econômico-financeiro. E considerando isso, calcular a margem de contribuição é uma das tarefas mais essenciais para uma empresa, necessitando que seja feito de forma regular, até porque trata-se de uma informação essencial visto que volume de vendas não significa necessariamente lucratividade.
No entanto, por mais que seja importante e indispensável para a formação de preço de venda determinado produto/serviço e análise das condições financeiras da empresa, o cálculo não é complicado.
Pelo contrário, para calcular a margem de contribuição, é preciso apenas subtrair da quantia da receita os custos variáveis, onde o resultado desse cálculo é usado na fórmula ponto de equilíbrio.
Já abordamos por aqui as três diferentes fórmulas das variáveis do Ponto de Equilíbrio: econômico, financeiro e contábil, mas abaixo você confere a fórmula precisa para calcular o Ponto de Equilíbrio de forma efetiva, dividindo as despesas fixas pela margem de contribuição obtida.
Veja a seguir a fórmula que exemplificamos para você:
Ponto de Equilíbrio (PE) = (Custos + Despesas Fixas) ÷ (Margem de Contribuição Unitária (MCu) x 100)
Mas como aplicá-la de forma efetiva no negócio? É isso que vamos ver a seguir!
Antes de entender como aplicar tal fórmula, vamos resumir o que vimos até então? Você que chegou até aqui viu que o ponto de equilíbrio é muito importante para uma empresa conseguir se organizar e igualar suas receitas com os custos e despesas fixas sem que tenha prejuízos ou, ao menos, um menor risco deles ocorrerem.
Contudo, para que você possa aplicar a fórmula de ponto de equilíbrio de forma efetiva, deve utilizar a porcentagem da margem de contribuição que já falamos por aqui (multiplique o resultado por 100).
Desse jeito, o empreendedor saberá, de maneira mais real, como administrar as finanças da sua companhia – e assim, entender que passos tomar como, por exemplo, se precisa diminuir ou aumentar os preços de seus serviços ou produtos ofertados, a fim de garantir uma boa gestão e saúde financeira.
Veja alguns exemplos práticos de como aplicar a fórmula do ponto de equilíbrio:
Primeiro vamos imaginar que você está vendendo um produto por R$15, mas gastando R$10 para produzi-lo, assim sua margem de contribuição fica em R$5. Ou seja, R$5 dessa margem ÷ R$15 da receita do produto = R$0,33 x 100 para achar a porcentagem = 33% do valor de venda.
Para exemplificar a fórmula mais ainda, vamos considerar que a companhia que está vendendo tais produtos acaba gastando, no total, R$50 mil por ano para produzi-los e para continuar suas atividades, e tem essa margem de contribuição de 33%, isso significa que o ponto de equilíbrio dessa organização é de cerca de R$151 mil.
E como chegamos neste resultado? Fazendo o seguinte cálculo: R$50.000,00 dos custos e despesas fixas ÷ pelos 0,33 (ou seja, 33%) da margem de contribuição. O resultado claro será de R$151.515,15.
E o que este exemplo significa? Quer dizer que para que não haja nenhum prejuízo, a receita bruta anual da companhia deverá ser igual ou ainda maior que este valor/resultado.
Porém, acredito que a próxima pergunta que está na sua mente é o porquê de ter que calcular o ponto de equilíbrio financeiro de forma regular, certo? Então confira os motivos!
Antes de mais nada, vamos partir direto para uma grande verdade, afinal, de que importa abordarmos tantos cálculos, porcentagens, regras e mais um monte de números se o empreendedor não souber aplicar tudo de forma correta, rentável e saudável em sua empresa?
É fato que para chegar a tal nível de sucesso, a organização e boa gestão financeira é essencial.
E aí que temos não só a resposta desta pergunta, mas também o primeiro benefício de se calcular o ponto de equilíbrio financeiro. Isso porque, a fórmula deste ponto de equilíbrio é uma boa ajuda para que você empreendedor alcance o objetivo da boa gestão financeira, e de diferentes maneiras.
Já até citamos muitos exemplos ao longo deste artigo, mas vamos dar mais um para que você veja o quanto este ponto de equilíbrio financeiro é importante.
E este ponto de equilíbrio ao ser calculado pode ser o principal indicador de o quanto a empresa terá que vender a fim de evitar prejuízos, auxiliando ainda, o empreendedor a ver e avaliar com clareza se precisará diminuir ou aumentar custos, e ainda, identificar a capacidade de produção de sua organização.
E não é só isso, o ponto de equilíbrio financeiro também pode representar o nível de risco da companhia, visto que quanto menor for tal ponto de equilíbrio, menos arriscado é o negócio.
E isso ainda significa que este negócio poderá ter mais competitividade perante o mercado, e consequentemente, mais rentabilidade.
Caso estes sejam exatamente os seus objetivos com ao utilizar a fórmula do ponto de equilíbrio e ter uma boa gestão financeira, anote esta dica que nós separamos para você:
Se possível ou até mesmo necessário, opte por diminuições de custo do produto e dos custos e despesas fixas da companhia, para que então você consiga aumentar a margem de lucro das vendas. Tudo isso faz com que o ponto de equilíbrio reduza, e assim, mantendo o mesmo preço do produto.
E é desta maneira que você conseguirá arcar com todos os custos e despesas da empresa, além de você poder eliminar os prejuízos e começar a gerar lucro para a empresa, ao invés de deixar o lucro e prejuízo no zero.
Aliás, lucro sem prejuízo é o que todo empreendedor quer, não é mesmo?
Com todas estas informações que passamos para você empreendedor, claramente você já deve ter entendido que a fórmula do ponto de equilíbrio financeiro é essencial para qualquer empresa.
Isso porque é possível identificar como cobrir todos os gastos sem que haja nenhum prejuízo, poder continuar com suas operações e, óbvio, atingir o principal objetivo de todo dono de negócio: o de lucrar.
Sendo assim, é partindo deste ponto de equilíbrio que você consegue saber em qual zona sua empresa está no momento: na zona de lucratividade ou na zona de prejuízo.
É semelhante a fórmula de equilíbrio contábil, que citamos acima, sendo sua única distinção o fato do cálculo não incluir custos e despesas fixas, as depreciações e outros tipos de despesas que não requerem desembolsos, como, por exemplo, desvalorização de imóveis ou investimentos.
Para que você consiga entender da melhor forma, a depreciação pode ser incluída como um custo, pois em situações onde o ativo (tais como bens ou patrimônio de um indivíduo) costumava valer R$10 mil, mas baixou para R$7 mil, os R$3 mil “perdidos” acabam sendo considerados como um custo da empresa. No entanto, com o ponto de equilíbrio financeiro, isso não acontece.
Pensando em tudo que dissemos acima, veja como é, a fórmula de equilíbrio financeiro:
Ponto de equilíbrio financeiro = Custos e despesas não desembolsáveis ÷ Margem de contribuição
Achou complicado? Vamos exemplificar imaginando uma companhia que produz um produto com preço de venda de R$ 10,00 por unidade.
Os custos variáveis são de R$ 8,00 por unidade e os custos fixos ficam em R$ 18.000,00 por ano no total, onde R$ 4.000,00 são relativos à depreciação.
Então, considerando tudo isso, o Patrimônio Líquido da empresa é de R$ 50.000,00 e a sua taxa mínima de atratividade é de 10% ao ano.
Mas calma que não acabou! Abaixo você confere como este cálculo de ponto de equilíbrio pode auxiliar em outros cálculos para sua empresa, é só seguir a leitura!
Com o cálculo visto acima, é possível que você chegue a outros cálculos. Vamos a exemplo de produto que custa R$ 13,00 e seja o único item vendido pela companhia.
Nesse caso, ao dividir o ponto de equilíbrio, R$ 217.391,30, pelo preço do produto, R$ 13,00 descobrimos que é preciso vender em torno de 16.722,4 produtos para conseguir arcar com as despesas fixas da empresa.
Mas é importante saber que com este número em mãos, o diagnóstico vai depender das particularidades da organização. E vamos aos dois caminhos:
No caso de o número de pontos de equilíbrio ou número de vendas necessárias for muito alto, a alternativa que o empreendedor tem é a de mexer na margem de contribuição – o que pode implicar em um novo preço de venda.
Já se ele reduzir, o número de vendas necessário para atingir o ponto de equilíbrio aumenta; e se aumentar, o produto pode acabar perdendo competitividade. Mas calma que há ainda outra opção: que é a de fechar a mão e diminuir as despesas fixas da empresa.
Por fim, não importa qual seja a saída, o fato é que para manter a boa saúde financeira de um negócio, o primeiro passo a se dar é no entendimento e aplicação das principais ferramentas de controle e monitoramento das finanças da companhia.
O Ponto de Equilíbrio é um dos indicadores financeiros mais importantes para gestores, pois auxilia numa boa gestão financeira, identificando riscos e lucratividade de uma empresa.
Não é à toa que temos diferentes fórmulas de usá-la e até mesmo em distintas situações.
Isso porque, o ponto de equilíbrio não é o único indicador financeiro, pois como nem tudo é perfeito: a sua utilização pode apresentar certas limitações. Mas como vimos o ponto de equilíbrio financeiro é essencial para as empresas e, por este motivo, deve ser feito de forma regular.
Outro ponto que ressaltamos aqui é que este ponto de equilíbrio financeiro é uma boa base para outros cálculos e demos exemplos claros disso.
Falamos com exemplos neste texto sobre como calcular o Ponto de Equilíbrio de uma empresa, onde citamos alguns dos conceitos que cercam tais cálculos – despesas fixas, margem de contribuição, a fórmula e como aplicá-la, de forma efetiva.
E neste artigo temos mais informações para você sobre margem de contribuição, continue sua leitura: “O que é margem de contribuição? Entenda a fórmula e como calcular“
Por fim, agora que você compreendeu o que é Ponto de Equilíbrio, saiba que o ideal para obter uma análise mais completa e evitar decisões equivocadas é utilizá-lo em conjunto com outras análises e indicadores financeiros complementares.
Citamos até alguns exemplos práticos para te ajudar em tal análise, mas sugerimos que continue sua leitura no artigo; “Gestão financeira empresarial: 5 dicas para melhorá-la” para mais detalhes
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