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O estado de Minas Gerais se tornou um dos principais destinos para investimentos chineses no Brasil em 2023. Minas concentrou 29% dos projetos chineses no país, superado apenas por São Paulo. Essa atração de investimentos se deve, em grande parte, aos setores de energia elétrica, manufatura e mineração, que têm recebido aportes significativos de empresas chinesas.
Vários fatores contribuíram para essa posição de destaque de Minas Gerais. Entre eles, estão as políticas de incentivo aos investimentos, a infraestrutura do estado e a abundância de recursos naturais. Além disso, a China tem demonstrado um grande interesse em investir em energias renováveis e em setores que demandam alta tecnologia, áreas nas quais Minas Gerais possui um grande potencial.
A chegada de empresas chinesas em Minas Gerais gera diversos impactos positivos para a economia do estado, como a criação de empregos, o desenvolvimento de novas tecnologias e a transferência de conhecimento. Além disso, esses investimentos contribuem para a diversificação da matriz energética e para o fortalecimento da indústria local.
Minas Gerais é o segundo estado brasileiro que mais atraiu investimentos chineses em 2023: O estado mineiro concentrou 29% dos projetos chineses no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo.
Setores de destaque: Os investimentos chineses em Minas Gerais estão concentrados principalmente em energia elétrica, indústria (fabricação de equipamentos e eletrônicos) e mineração.
Oportunidades futuras: A intensificação dos investimentos chineses em “novas infraestruturas” no exterior, como projetos de transição energética, abre novas oportunidades para Minas Gerais, que já possui uma posição de destaque nesse setor.
Leia mais sobre o crescimento do investimento chinês, clicando aqui.
A Iguá, empresa que venceu o leilão da concessão de água em Sergipe, enfrenta problemas inesperados em sua operação no Rio de Janeiro. Apesar de ter arrematado a concessão de diversos municípios fluminenses em 2021, a companhia descobriu que o índice de perdas de água na região era muito maior do que o informado inicialmente, chegando a quase 60%.
Essa diferença significativa entre os dados apresentados no edital e a realidade encontrada no campo gerou um prejuízo significativo para a Iguá. A empresa está buscando uma compensação financeira do poder concedente e regulador para arcar com os custos adicionais para reduzir as perdas.
Além das perdas de água, a Iguá enfrenta outros desafios na operação no Rio de Janeiro, como:
Áreas de risco: Quase um terço da área de atuação da empresa está em regiões com alto risco de perdas, devido a fatores como irregularidades no sistema e ligações clandestinas.
Uso de caminhões-pipa: A prática de abastecimento por caminhões-pipa, comum na região, prejudica a arrecadação da Iguá e dificulta o controle da qualidade da água.
Entenda melhor a surpresa encontrada pela Iguá, clicando aqui.
Uma lei que incentiva o uso de energia solar, aprovada no Senado, deixou o Governo Federal irritado. Essa lei aumenta o tempo que as pessoas que instalam placas solares em casa têm para começar a economizar na conta de luz.
O governo está tentando tirar essa parte da lei quando ela for votada na Câmara dos Deputados. Se conseguir, as pessoas que instalarem placas solares no futuro terão menos tempo para começar a economizar.
E Por que essa ideia não agrada ao Planalto?
Porque esse benefício faz a conta de luz de todo mundo aumentar um pouquinho, para pagar por esse desconto especial para quem tem energia solar. O governo quer tirar esse benefício para que a conta de luz não fique mais cara.
Resumo da operação:
Benefício à energia solar: A lei aprovada no Senado dá mais tempo para as pessoas que instalam placas solares em casa começarem a economizar na conta de luz.
Aumento da conta de luz: Esse benefício faz a conta de luz de todo mundo aumentar um pouco, para pagar por esse desconto especial para quem tem energia solar.
Disputa entre governo e Senado: O governo quer tirar esse benefício da lei, mas o Senado aprovou a lei com esse benefício. A disputa agora é para ver se a Câmara dos Deputados vai manter ou tirar esse benefício.
Entenda melhor a questão da disputa, clicando aqui.
O governo de São Paulo anunciou novas datas para os leilões de dois grandes projetos: a concessão dos serviços lotéricos estaduais e a construção de novas escolas.
O governo paulista está promovendo grandes investimentos em áreas estratégicas como educação e saúde. Através desses leilões, o estado busca modernizar os serviços públicos, ampliar o acesso à educação e gerar recursos para a saúde.
Loterias: A concessão das loterias prevê a oferta de diversos jogos, tanto físicos quanto online. A empresa vencedora será responsável por toda a operação e deverá investir em tecnologia e segurança. A expectativa é arrecadar mais de R$ 3 bilhões com esse leilão, que serão destinados à saúde pública.
Novas Escolas: O projeto de novas escolas prevê a construção de 33 novas unidades escolares em todo o estado, divididas em dois lotes. As escolas oferecerão ensino integral e atenderão mais de 34 mil alunos. A iniciativa busca melhorar a qualidade da educação pública em São Paulo e reduzir a demanda por vagas.
Resumo da operação:
Novas datas: Os leilões foram marcados para os dias 28 e 29 de outubro e 1º de novembro deste ano.
Investimento em educação: A construção de novas escolas visa ampliar o acesso à educação de qualidade e oferecer mais vagas para os alunos.
Recursos para a saúde: A concessão das loterias gerará recursos que serão destinados à saúde pública.
Veja os detalhes dos leilões, clicando aqui.
O Governo do Paraná, em parceria com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), está dando um grande passo para modernizar sua infraestrutura rodoviária. Os leilões dos lotes 3 e 6 das concessões rodoviárias, previstos para dezembro, representam um investimento de mais de R$ 35 bilhões em obras e serviços.
As novas concessões rodoviárias do Paraná representam um marco para o desenvolvimento do estado. Os investimentos em infraestrutura vão gerar benefícios para a população, como mais segurança, conforto e desenvolvimento econômico.
Modernização e segurança: As rodovias concedidas receberão uma série de melhorias, como duplicações, construção de contornos, melhorias em pontes e viadutos, além da implantação de novas tecnologias como câmeras de monitoramento e sistemas de pesagem. Isso resultará em um aumento da segurança viária e em melhores condições de tráfego para os usuários.
Desenvolvimento econômico: As obras e melhorias nas rodovias vão estimular o desenvolvimento econômico das regiões, facilitando o escoamento da produção e o transporte de pessoas e mercadorias. Além disso, a geração de empregos durante as obras e a posterior manutenção das rodovias contribuirá para o crescimento da economia local.
Tarifas mais justas: O modelo de concessão adotado pelo governo do Paraná prevê a disputa pela menor tarifa por quilômetro rodado, garantindo que os usuários paguem preços justos pelos serviços. Além disso, o sistema de livre passagem (Free Flow) permitirá uma maior fluidez no tráfego e reduzirá as filas nos pedágios.
Lote 3: Abrange 569 km de rodovias, conectando importantes trechos como Mauá da Serra a Londrina e Sertanópolis, e interligando o Paraná a Santa Catarina e São Paulo. Destaque para a construção de contornos em cidades como Apucarana, Arapongas e Ponta Grossa.
Lote 6: Com 646,3 km, o lote 6 completa a concessão do eixo da BR-277, desde a região Oeste até o Porto de Paranaguá. A maior parte das duplicações será realizada nesse lote, que também inclui a construção de novas pontes e viadutos.
Veja mais detalhes dos lotes, clicando aqui.
O Brasil está se tornando um líder global em tecnologias energéticas limpas. O coração desse movimento é o TecHUB, um complexo de ciência e tecnologia localizado em Suape, Pernambuco.
O TecHUB está desenvolvendo projetos inovadores, principalmente com hidrogênio verde, um combustível limpo e promissor. A ideia é criar uma infraestrutura completa para pesquisa, desenvolvimento e produção dessas novas tecnologias, colocando o Brasil na vanguarda da transição energética.
Hidrogênio Verde: O TecHUB está focando no desenvolvimento de tecnologias para produção de hidrogênio verde, um combustível limpo que pode revolucionar diversos setores, como indústria e transporte.
TecHUB como Supercluster de Inovação: O complexo em Suape tem o potencial de se tornar um supercluster de inovação, um centro de pesquisa e desenvolvimento de ponta que atrai empresas, investimentos e talentos.
Impacto Econômico e Social: Além de impulsionar a inovação, o TecHUB pode gerar empregos, atrair investimentos e contribuir para o desenvolvimento da região, tornando o Brasil mais competitivo no cenário global.
Entenda melhor o impacto do TecHUB, clicando aqui.
A seca histórica no Amazonas está causando grandes prejuízos à Zona Franca de Manaus. A baixa dos rios impede a navegação de grandes navios, dificultando o transporte de mercadorias e insumos.
Para contornar a situação, empresas e governo estão trabalhando em uma solução emergencial: a construção de um píer flutuante em Itacoatiara. Essa estrutura permitirá a atracação de navios de grande porte, mesmo com os baixos níveis dos rios.
Custos elevados: As empresas estão arcando com custos extras de transporte, como a “taxa da seca”, e com investimentos em infraestrutura para garantir a operação do píer flutuante.
Incerteza: A falta de previsibilidade quanto à duração e intensidade da seca gera insegurança para as empresas, que temem por novas paralisações das atividades e prejuízos financeiros.
Falta de infraestrutura: A dependência quase exclusiva do transporte fluvial e a ausência de investimentos em rodovias e ferrovias deixam a região vulnerável a eventos climáticos extremos como a seca.
Risco de perda de competitividade: A Zona Franca de Manaus pode perder sua vantagem competitiva se os custos de produção aumentarem significativamente.
Desemprego: A paralisação das atividades e a possível saída de empresas podem gerar desemprego na região.
Atraso no desenvolvimento: A falta de infraestrutura adequada impede o desenvolvimento econômico da região e prejudica a qualidade de vida da população.
Leia mais sobre como a seca está impactando a Zona Franca de Manaus, clicando aqui.
A Bradesco Asset acaba de lançar o BINC11, um novo fundo de investimento em infraestrutura com diversas vantagens para os investidores. Com um investimento inicial de apenas R$ 100, o fundo oferece uma carteira diversificada de ativos em setores como energia, saneamento e transportes.
Com a expertise da Bradesco Asset e um modelo de gestão transparente, o fundo se posiciona como uma alternativa atraente para investidores de todos os perfis.
Acesso democrático: Com um investimento inicial de apenas R$ 100, o fundo se torna acessível a uma grande base de investidores.
Gestão ativa: A Bradesco Asset utiliza uma estratégia de gestão ativa, o que significa que a carteira do fundo é constantemente ajustada para buscar os melhores resultados para os investidores.
Potencial de crescimento: O fundo investe em setores com grande potencial de crescimento, como energia renovável e infraestrutura de transportes.
Entenda melhor o lançamento da Bradesco Asset, clicando aqui.
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