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Um estudo inédito da FGV revelou que as chuvas intensas no Rio de Janeiro causam um rombo de cerca de R$ 678 milhões por ano nos bolsos dos cariocas. A pesquisa, que analisou dados de 2017 e 2018, mostrou que a velocidade dos ônibus diminui significativamente durante as tempestades, gerando engarrafamentos e atrasos.
Custo financeiro: As chuvas intensas no Rio de Janeiro geram um custo anual de R$ 678 milhões devido à perda de tempo em engarrafamentos.
Impacto no transporte público: A pesquisa mostrou que as chuvas afetam a utilização do transporte público, com uma queda no número de passageiros durante chuvas moderadas e um aumento em momentos de chuvas mais severas.
Necessidade de planejamento: O estudo indica que as cidades precisam adaptar seus planejamentos urbano e de transporte para lidar com os impactos das mudanças climáticas e eventos extremos como as chuvas intensas.
Perda de tempo e dinheiro: Os cariocas perdem muito tempo em engarrafamentos causados pelas chuvas, o que resulta em um grande prejuízo financeiro para a cidade.
Impacto no transporte público: As chuvas afetam a eficiência do transporte público, desencorajando o uso desse meio de transporte em alguns momentos.
Necessidade de investimentos: As cidades precisam investir em infraestrutura e em sistemas de comunicação mais eficientes para minimizar os impactos das chuvas intensas.
O estudo alerta para a necessidade de as cidades se prepararem para os efeitos das mudanças climáticas, que tendem a aumentar a frequência e a intensidade das chuvas nos próximos anos.
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A gestora 4UM, formada pelas famílias Malucelli, Salazar, Federmann e Backheuser, venceu o leilão da BR-381, a famosa “Rodovia da Morte”. A empresa, com um histórico forte no setor de construção, superou a proposta da Opportunity e se tornou a nova responsável pela rodovia por 30 anos. Para isso, investirá R$ 5,5 bilhões em melhorias, como duplicações e faixas adicionais.
A vitória da 4UM na concessão da BR-381 é um marco importante para o setor de infraestrutura no Brasil. A expectativa é que esse seja apenas o primeiro passo de uma nova fase de investimentos e melhorias nas rodovias brasileiras.
Nova era para a BR-381: Após anos de problemas e tentativas fracassadas de concessão, a BR-381 finalmente tem um novo operador. A 4UM, com sua experiência em construção e um consórcio de famílias tradicionais no setor, promete transformar a rodovia em uma via mais segura e eficiente.
Investimento massivo: A 4UM investirá bilhões de reais em melhorias na BR-381, como duplicações e faixas adicionais, o que deve melhorar significativamente as condições de tráfego e reduzir o número de acidentes.
Apetite por mais: A 4UM não para por aí. A empresa já está de olho em outros leilões de rodovias, demonstrando interesse em expandir seus negócios no setor.
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A recente concessão da BR-381, após anos de tentativas frustradas, abre um novo caminho para a revitalização de outra rodovia mineira com problemas crônicos: a BR-262. Especialistas acreditam que o modelo de concessão adotado na BR-381, com a participação do governo em trechos mais complexos, pode ser uma solução eficaz para a BR-262.
Um novo modelo de concessão: O sucesso da BR-381 demonstra que um modelo de concessão com participação do governo em trechos mais complexos pode ser uma solução viável para rodovias com desafios geográficos e urbanísticos.
Esperança para a BR-262: A BR-262, que enfrenta problemas semelhantes à BR-381, pode se beneficiar de um modelo de concessão similar, garantindo a revitalização da rodovia e melhoria da infraestrutura.
Desafios específicos: A BR-262 apresenta desafios únicos, como trechos com difícil acesso e alta densidade urbana, que exigem soluções personalizadas para garantir a viabilidade do projeto.
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O governo federal acaba de agilizar significativamente os investimentos em infraestrutura nos setores portuário e aeroportuário. Uma nova portaria, assinada pelo Ministério de Portos e Aeroportos, simplifica o processo de emissão de debêntures para esses projetos, reduzindo o tempo de análise de meses para apenas um dia útil.
A medida, além de desburocratizar o processo, prevê benefícios adicionais para projetos sustentáveis e define como prioritários investimentos em hidrovias, portos, aeroportos e instalações relacionadas, com a ANTAQ e a ANAC responsáveis pela fiscalização. Com essa nova regra, a expectativa é que mais de R$ 30 bilhões sejam investidos nos próximos três anos em projetos de infraestrutura nos setores portuário e aeroportuário, impulsionando o desenvolvimento econômico do país.
Mais agilidade: Empresas que desejam investir em projetos de infraestrutura nos setores portuário e aeroportuário poderão obter aprovação para a emissão de debêntures de forma muito mais rápida, o que impulsiona a realização de novos projetos.
Menos burocracia: A nova norma elimina a necessidade de análise prévia de projetos pelo ministério, desburocratizando o processo e reduzindo custos para as empresas.
Mais investimentos: Com a agilidade no processo de emissão de debêntures, a expectativa é que mais de R$ 30 bilhões sejam investidos nos próximos três anos em projetos de infraestrutura nos setores portuário e aeroportuário.
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O Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, vai receber R$ 400 milhões em investimentos até 2027 para uma série de melhorias. Uma das principais novidades é a instalação do sistema Emas, que aumenta a segurança nas aterrissagens, especialmente em pistas curtas como a do Santos Dumont.
O objetivo é atender à crescente demanda por voos, aumentar a segurança e a eficiência das operações, além de modernizar as instalações do aeroporto. O sistema Emas, por exemplo, já foi implantado com sucesso em Congonhas, em São Paulo, e é fundamental para aeroportos com pistas curtas.
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O Governo Federal acaba de inaugurar a maior obra de infraestrutura hídrica da Paraíba, trazendo um novo horizonte para 39 municípios do estado. Com a conclusão do projeto, mais de 200 mil paraibanos serão beneficiados, garantindo acesso a água de qualidade em regiões historicamente afetadas pela seca.
A obra, considerada um marco na engenharia hídrica do Brasil, inclui a construção de canais, adutoras e reservatórios que ampliam a capacidade de abastecimento e promovem a segurança hídrica da região. O projeto, que recebeu investimentos substanciais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), também é um exemplo de como parcerias entre governos federal, estadual e municipal podem resultar em soluções eficazes para desafios críticos de infraestrutura.
Mais segurança hídrica: A nova estrutura garante abastecimento contínuo para 39 municípios da Paraíba, combatendo a escassez de água e melhorando a qualidade de vida da população.
Investimentos estratégicos: Com recursos provenientes do PAC, a obra representa um investimento significativo em infraestrutura, impulsionando o desenvolvimento regional e a economia local.
Parceria eficaz: A colaboração entre diferentes esferas governamentais foi essencial para a execução bem-sucedida do projeto, demonstrando a importância da união de esforços para superar desafios complexos.
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O Porto do Rio de Janeiro está prestes a passar por uma transformação significativa com um investimento de R$ 400 milhões, destinado a modernizar e expandir suas operações. Este aporte, que faz parte de um plano estratégico para aumentar a capacidade logística do país, visa melhorar a infraestrutura portuária e tornar o Rio de Janeiro um hub ainda mais competitivo no cenário internacional.
O projeto inclui a ampliação de terminais, modernização de equipamentos e a implementação de novas tecnologias para otimizar o fluxo de cargas. Com essas melhorias, o Porto do Rio se prepara para atender a uma demanda crescente por exportações e importações, beneficiando tanto o comércio exterior quanto a economia local.
Resumo do investimento:
Mais competitividade: A modernização do Porto do Rio vai aumentar a eficiência das operações portuárias, reduzindo custos e tempos de espera, o que fortalecerá a posição do Brasil no comércio global.
Investimento robusto: Com R$ 400 milhões em investimentos, o projeto reafirma o compromisso do governo e da iniciativa privada em melhorar a infraestrutura logística do país.
Desenvolvimento regional: Além dos ganhos logísticos, o investimento trará impactos positivos para a economia local, gerando empregos e estimulando o crescimento em setores correlatos.
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O setor de saneamento básico de Sergipe está prestes a passar por uma transformação com a conclusão do leilão da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso). A empresa vencedora assumirá a responsabilidade pela exploração dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em todo o estado, com o compromisso de modernizar a infraestrutura existente e ampliar o acesso da população a esses serviços essenciais.
O leilão representa um passo importante no cumprimento do novo marco legal do saneamento, que busca universalizar o acesso à água potável e ao tratamento de esgoto em todo o Brasil. A expectativa é que o novo operador invista significativamente na melhoria dos sistemas, elevando a qualidade do serviço e beneficiando milhões de sergipanos.
Mais eficiência: A entrada de uma nova empresa para gerir o abastecimento de água e o esgotamento sanitário em Sergipe promete modernizar os serviços e trazer maior eficiência ao setor.
Investimentos em infraestrutura: Com a concessão, espera-se a realização de investimentos robustos em tecnologia e expansão da rede de saneamento, promovendo saúde e qualidade de vida para a população.
Universalização do saneamento: Alinhado ao novo marco legal do saneamento, o leilão é um passo crucial para alcançar a universalização dos serviços de água e esgoto em Sergipe, garantindo que todos tenham acesso a esses direitos fundamentais.
Leia a notícia completa no G1.
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