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Após a eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, o mercado passou a revisar suas expectativas para a política monetária do Brasil. A vitória de Trump, com sua agenda inflacionária, somada a um cenário doméstico de inflação crescente, incertezas fiscais e um ambiente global mais desafiador, levou diversas instituições financeiras a ajustar suas previsões para a taxa de juros no Brasil.
Na quarta-feira, após a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a Selic foi elevada de 10,75% para 11,25%, conforme esperado. No entanto, a ausência de uma orientação clara sobre os próximos passos e as sinalizações mais duras do Copom reforçaram a percepção de que a taxa pode continuar subindo. Isso ocorreu em um contexto em que o cenário externo ficou mais incerto, com o dólar mais forte e as políticas de Trump, como a redução de impostos e aumento de gastos, potencialmente pressionando a inflação global, o que afeta principalmente os mercados emergentes.
Como consequência, instituições como a Tenax Capital revisaram suas previsões para a Selic, elevando a expectativa para 13,25% no ano que vem, frente ao cenário de inflação mais alta e juros mais elevados nos EUA. A Reach Capital e o J.P. Morgan também aumentaram suas estimativas, projetando uma Selic de até 14%, destacando que o ambiente externo mais difícil e o risco fiscal crescente no Brasil justificam uma postura mais conservadora do Banco Central. Já o Rabobank e o Barclays ajustaram suas previsões para 13% e 12,75%, respectivamente, também levando em conta o impacto da inflação elevada e o mercado de trabalho restrito no Brasil, além das pressões externas vindas dos Estados Unidos.
Esse cenário, combinado com a incerteza sobre as políticas fiscais do governo brasileiro, eleva a pressão para que o Banco Central continue elevando os juros para controlar a inflação, mesmo diante de um cenário externo mais desafiador. As instituições financeiras estão agora mais cautelosas, ajustando suas expectativas para a política monetária local em função do aumento das pressões inflacionárias e das incertezas fiscais tanto no Brasil quanto nos EUA.
Aumento da Selic: O Copom aumentou a taxa de juros de 10,75% para 11,25%. A expectativa agora é que a taxa continue subindo e possa chegar a 13% ou mais, devido a um cenário econômico mais desafiador.
Efeitos da eleição de Trump: A vitória de Donald Trump e suas políticas inflacionárias estão gerando um impacto negativo nos mercados emergentes, com a expectativa de aumento da inflação e juros mais altos nos EUA, o que afeta o Brasil.
Revisão das estimativas de juros: Instituições financeiras como Tenax Capital, Reach Capital, J.P. Morgan, Rabobank e Barclays ajustaram suas previsões para a Selic, com a maioria projetando uma taxa superior a 12% devido a pressões inflacionárias e ao cenário global incerto.
A Constellation Oil Services, um dos principais players do setor de petróleo no Brasil, viveu momentos de grande turbulência nos últimos anos. Após enfrentar uma profunda crise financeira em 2019, a empresa conseguiu se reerguer e agora se posiciona como um dos líderes do mercado.
A crise foi desencadeada pela queda nos preços do petróleo, que afetou todo o setor. Com uma dívida de US$ 2 bilhões, a Constellation entrou em recuperação judicial. Para sair dessa situação, a empresa negociou com os credores a conversão de parte da dívida em ações, dando início a um processo de reestruturação.
Nos últimos meses, a Constellation concluiu uma série de operações financeiras que fortaleceram sua posição. A empresa emitiu um bond de US$ 650 milhões, que será usado para pagar dívidas, e realizou um aumento de capital, com a entrada de novos investidores. Com isso, a dívida da empresa foi reduzida significativamente, e ela agora possui um caixa robusto para investir em seus negócios.
Com a recuperação do mercado de petróleo e a renovação dos contratos de aluguel de suas sondas, a líder na perfuração de poços de petróleo offshore no Brasil, projeta um futuro promissor. A empresa espera um crescimento significativo nos próximos anos, impulsionado pela alta nos preços dos serviços de perfuração. A expectativa é que a receita e o lucro aumentem significativamente, consolidando a Constellation como uma das líderes do setor.
Recuperação de uma crise: A Constellation conseguiu superar uma grave crise financeira e se reestruturar.
Fortalecimento financeiro: A empresa reduziu sua dívida e aumentou seu caixa, o que lhe permitirá investir em novos projetos.
Perspectivas promissoras: A líder na perfuração de poços de petróleo espera um crescimento significativo nos próximos anos, impulsionado pela recuperação do mercado de petróleo e pela renovação dos contratos de aluguel de suas sondas.
A Totvs, um dos maiores players do mercado de software para gestão empresarial no Brasil, está em um momento de intensa transformação e crescimento. A empresa tem demonstrado uma voracidade por aquisições, buscando ampliar seu portfólio de soluções e fortalecer sua posição em diversos segmentos do mercado.
Uma das últimas aquisições da Totvs foi a VarejOnline, empresa especializada em soluções para o varejo, especialmente para redes de franquias. Essa aquisição permitiu que a Totvs oferecesse um portfólio mais completo de soluções para o setor varejista, aumentando sua participação nesse mercado e fortalecendo sua relação com seus clientes.
Além da VarejOnline, a Totvs tem demonstrado interesse em outras aquisições, como a Linx. A Linx, outra grande empresa de software para o varejo, seria uma aquisição estratégica para a Totvs, permitindo que a empresa ampliasse sua base de clientes e se consolidasse como líder no mercado brasileiro de software para o varejo.
A Totvs também está investindo em novos negócios, como o ERP Banking. Essa solução visa simplificar e automatizar as tarefas financeiras das empresas, oferecendo uma visão mais completa da saúde financeira do negócio. Com o ERP Banking, a Totvs busca expandir sua atuação para o setor financeiro, um mercado com grande potencial de crescimento.
Apesar do crescimento, a Totvs registrou uma queda no lucro líquido no terceiro trimestre. No entanto, a empresa está investindo em um programa de recompra de ações, buscando aproveitar o momento em que suas ações estão sendo negociadas a um preço considerado baixo pelo mercado
Aquisições estratégicas: A Totvs está adquirindo empresas para ampliar seu portfólio de soluções e fortalecer sua posição em diferentes segmentos do mercado.
Novos negócios: A empresa está investindo em novos negócios, como o ERP Banking, para diversificar suas fontes de receita.
Foco no crescimento: A Totvs está buscando crescer de forma sustentável e aumentar sua participação no mercado.
A Crescera Capital iniciou a captação para seu sexto fundo de private equity, com o objetivo de levantar US$ 500 milhões. A gestora pretende fechar a primeira rodada até o início de 2025, concentrando-se inicialmente em investidores brasileiros e, depois, expandindo para plataformas como Itaú e XP para atrair indivíduos de alta renda, além de potenciais investidores estrangeiros.
Este novo fundo seguirá a mesma estratégia do anterior, com investimentos de R$ 200 a R$ 250 milhões em empresas de médio porte nos setores de educação, saúde, tecnologia e varejo. A meta é realizar cerca de 10 investimentos, focando em participações minoritárias, mas estratégicas, que permitam influência na gestão das empresas.
Apesar das dificuldades do mercado, o sócio Daniel Borghi acredita que o histórico da Crescera, fundada em 2008 e com um portfólio que inclui IPOs e vendas importantes, ajudará na captação. A Crescera já levantou quase R$ 5 bilhões em fundos anteriores, e agora está em fase de desinvestimento de seu quinto fundo, promovendo liquidez para atrair novos aportes.
Objetivo de Captação: US$ 500 milhões para o sexto fundo, focado em empresas de médio porte nos setores de educação, saúde, tecnologia e varejo.
Estratégia de Investimento: Cheques de R$ 200-250 milhões em cerca de 10 empresas, visando participações minoritárias, mas com influência na gestão.
Histórico e Resultados da Crescera: Crescera Capital tem experiência em IPOs e vendas estratégicas e já captou quase R$ 5 bilhões em fundos anteriores, o que fortalece sua atratividade no mercado atual.
O Magazine Luiza, gigante do varejo brasileiro, apresentou resultados financeiros bastante positivos no último trimestre, colocando um ponto final em uma sequência de prejuízos. A empresa conseguiu reverter a situação graças a uma série de medidas estratégicas, como a redução de custos, a otimização de operações e o foco em gerar caixa.
A receita da empresa continuou crescendo, embora em um ritmo mais moderado. As vendas online, que antes impulsionavam o crescimento, apresentaram um desempenho um pouco abaixo do esperado, enquanto as lojas físicas mostraram um crescimento mais consistente. Essa mudança de cenário se deve, em parte, à decisão da empresa de priorizar a rentabilidade em detrimento do volume de vendas.
Um dos destaques dos resultados foi o aumento da margem de lucro. A empresa conseguiu melhorar sua eficiência operacional e reduzir custos, o que permitiu que uma maior fatia de cada real faturado fosse direcionada para o lucro. Esse é um sinal claro de que o Magazine Luiza está trabalhando para fortalecer sua saúde financeira e garantir sua sustentabilidade a longo prazo.
Além dos resultados financeiros positivos, a empresa também está investindo em novos projetos para impulsionar o crescimento futuro. A expansão dos serviços digitais, como a nuvem e a publicidade online, é uma das principais apostas da empresa. A parceria com a AliExpress também é vista como uma oportunidade para ampliar o portfólio de produtos e atrair novos clientes.
Lucro líquido positivo: A Magazine Luiza retornou ao lucro, superando as expectativas do mercado. Essa melhora foi impulsionada pela redução de custos e pela otimização de suas operações.
Margem de lucro em alta: A empresa conseguiu aumentar sua margem de lucro, atingindo um patamar semelhante ao período anterior à pandemia. Esse resultado foi alcançado através de uma gestão mais eficiente dos custos e da otimização da cadeia de suprimentos.
Foco em geração de caixa: O Magazine Luiza tem priorizado a geração de caixa e a redução da dívida, o que fortalece sua posição financeira e permite investir em novos projetos.
A C&A, uma das maiores redes de varejo de moda do Brasil, está vivendo um momento de grande transformação e crescimento. A empresa anunciou resultados financeiros robustos no último trimestre, com aumento significativo na geração de caixa e na receita. Essa performance positiva se deve a uma série de fatores, como a reestruturação das lojas, o fortalecimento do e-commerce e o sucesso do programa de fidelidade C&A Pay.
Com base nesses resultados positivos, a C&A está mirando em um futuro ainda mais promissor. A empresa anunciou planos ambiciosos de expansão, com a previsão de abrir mais 100 novas lojas nos próximos anos. Essa expansão será focada em cidades com mais de 150 mil habitantes, onde a C&A enxerga um grande potencial de crescimento.
Uma das principais estratégias da C&A para impulsionar o crescimento é a renovação das lojas. A empresa está investindo em um novo conceito de loja, com um design mais moderno e produtos mais sofisticados, visando atender a um público de maior poder aquisitivo. Além disso, a C&A está apostando no e-commerce, com o objetivo de oferecer uma experiência de compra cada vez mais completa e personalizada aos seus clientes.
O programa de fidelidade C&A Pay também tem sido um grande sucesso. O programa permite que os clientes façam compras parceladas e acumulem pontos para trocar por descontos e produtos. Com o C&A Pay, a empresa tem conseguido aumentar o ticket médio das compras e fidelizar seus clientes.
Reformas e novas lojas: A C&A está investindo em reformas e novas lojas, com foco em um público de maior poder aquisitivo. As lojas high e conceito, com um design mais moderno e produtos mais sofisticados, estão sendo um sucesso.
Vendas online: O e-commerce da C&A também está crescendo, com destaque para o aplicativo, que impulsiona a maioria das vendas online.
C&A Pay: A modalidade de pagamento própria da C&A tem contribuído para aumentar as vendas e a fidelização de clientes.
Eficiência operacional: A empresa conseguiu aumentar sua margem de lucro graças a uma gestão mais eficiente e a uma política de precificação dinâmica.
A ClickBus, plataforma digital especializada na venda de passagens rodoviárias, está intensificando seus investimentos em tecnologia para se consolidar como líder do setor no Brasil. Fundada em 2013, a empresa tem como objetivo acelerar a digitalização das viagens rodoviárias, um mercado em que ainda predominam as vendas offline.
A maior parte das transações hoje ocorre pelo aplicativo da ClickBus, que já representa mais da metade das vendas, oferecendo vantagens como cashback, integração com a Google Wallet e a possibilidade de comprar passagens por WhatsApp. Com mais de 200 viações e 4.800 destinos conectados em sua plataforma, a empresa busca tornar a experiência de viagem mais prática e acessível para os brasileiros.
A ClickBus projeta um crescimento robusto nos próximos anos, com expectativa de alcançar R$ 2 bilhões em GMV (Gross Merchandise Volume) até o final de 2024. Após ser severamente afetada pela pandemia, com queda de 95% em sua receita em 2020, a empresa conseguiu se recuperar rapidamente, atingindo o ponto de equilíbrio em 2021 e mantendo um EBITDA positivo desde então.
Embora tenha planos de realizar um IPO na B3 em 2025, a empresa adota uma postura cautelosa, considerando as atuais condições adversas do mercado de capitais no Brasil. A ClickBus também avalia oportunidades de crescimento por meio de fusões e aquisições (M&As), com o objetivo de expandir sua presença e fortalecer sua posição no setor.
Com a digitalização como sua principal estratégia, a ClickBus continua a investir em soluções tecnológicas para melhorar a experiência dos viajantes, como o programa de cashback, e busca aumentar a penetração digital no mercado de viagens rodoviárias, que ainda é majoritariamente offline. Ao mesmo tempo, a empresa mantém seu foco em um atendimento ao cliente humanizado, reconhecendo a importância de um suporte próximo e pessoal, mesmo em um cenário digital em expansão.
Tecnologia e Inovação: A ClickBus investe em seu aplicativo e outras soluções digitais, como o programa de cashback e a integração com o Google Wallet, para promover a migração das vendas offline para o online no mercado rodoviário.
Expectativa de Crescimento: A empresa projeta atingir **R$ 2 bilhões** em GMV até 2024, com foco no crescimento saudável e gerando caixa, sem pressa para abrir seu capital.
Futuro do IPO e M&As: Embora tenha planos para abrir o capital em 2025, a ClickBus está cautelosa devido às condições do mercado de IPOs no Brasil e também considera aquisições para expandir suas operações.
O mercado global de fusões e aquisições (M&A), especialmente no setor de private equity (PE), registrou um pequeno crescimento no primeiro semestre de 2024. A atividade de M&A aumentou 12% em relação ao ano anterior, mas ainda ficou abaixo dos números de 2023, com uma queda de 8% no número de negócios e 17% no valor total das transações.
Embora os efeitos da inflação, das taxas de juros elevadas e das interrupções na cadeia de suprimentos causadas pela pandemia estejam diminuindo, ainda há uma falta de grandes negócios, especialmente entre os fundos de private equity de grande porte.
Esses “megafundos” de PE, com mais de US$ 5 bilhões em ativos sob gestão, enfrentam um cenário mais desafiador, registrando retornos baixos ou até negativos, após anos de lucros de dois dígitos. Em contrapartida, fundos de médio porte, com ativos entre US$ 100 milhões e US$ 5 bilhões, estão se saindo melhor, pois têm focado em transações menores, que são mais rápidas e permitem maior potencial de valorização das empresas adquiridas. Esses fundos estão, assim, mais protegidos dos impactos das condições econômicas adversas.
Outro desafio enfrentado pelos fundos de private equity é o aumento do tempo de retenção dos ativos. Antes, os investidores mantinham seus ativos por 3 a 5 anos, mas agora esse período subiu para uma média de 7,1 anos, o que tem gerado um backlog de empresas no portfólio. Para lidar com isso, os fundos precisam extrair mais valor de seus ativos ou enfrentar o risco de refinanciamento em um mercado menos favorável.
Crescimento moderado em M&A: A atividade de M&A entre fundos de PE aumentou 12% em relação às estimativas, mas ainda está abaixo dos níveis pré-pandemia.
Desempenho desigual entre os fundos: Fundos de médio porte estão se mostrando mais resilientes do que os megafundos.
Horizontes de saída mais longos: A dificuldade em encontrar compradores dispostos a pagar altas avaliações está levando os fundos a manter seus investimentos por mais tempo.
A aquisição do Outback Brasil pela gestora de investimentos Vinci Partners por R$ 2 bilhões marca uma nova etapa para a operação da marca no país. A transação não apenas confere à Vinci o controle do Outback, mas também das marcas Abraccio e Aussie Grill, ampliando sua presença no setor de alimentação. A Bloomin’ Brands, dona original, ainda mantém uma participação minoritária, mas a Vinci assume a maior parte da operação, o que pode indicar um foco em intensificar o crescimento e a expansão da rede no Brasil.
A Vinci Partners, conhecida por suas ações em empresas do setor alimentício como Burger King e Domino’s, vê no Outback uma grande oportunidade de continuar a expansão da marca, aproveitando seu histórico de sucesso no país e o potencial de crescimento contínuo no mercado de alimentação.
O investimento no Outback é estratégico, especialmente porque a marca tem uma base sólida de consumidores e uma forte presença no Brasil. A experiência prévia da Vinci em operar redes de restaurantes pode ser um fator decisivo para explorar novas oportunidades de crescimento, não apenas no mercado nacional, mas também em possíveis expansões ou otimizações da operação existente.
Nova dona: A Vinci Partners, uma gestora de investimentos brasileira, é a nova proprietária majoritária do Outback no Brasil.
Valor da transação: A compra foi realizada por R$ 2 bilhões e inclui as marcas Outback, Abraccio e Aussie Grill.
Motivos da compra: A Vinci enxerga no Outback uma grande oportunidade de crescimento, considerando a força da marca no Brasil e o bom desempenho da operação. Além disso, a gestora já tem experiência no setor de alimentação, com investimentos em outras redes como Burger King e Domino’s.
Já consolidada no mercado, atendemos mais de 300 empresas em 22 estados do Brasil. São mais de R$ 215 bilhões avaliados em ativos e mais de 1,25 millhões de itens inventariados.
Somos uma empresa de consultoria especializada em laudos e avaliações, com mais de 10 anos de experiência.
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