Índice
- Tupperware pede recuperação judicial após anos de dificuldades
- Gerdau expande sua capacidade de reciclagem nos EUA
- Moove, a joia da Cosan, se prepara para a estreia na bolsa de Nova York
- Marcelo Claure investe em time de futebol nos EUA e volta à MLS
- Safra entra no mercado livre de energia, seguindo a tendência de grandes empresas
- Nestlé e Enel unem forças para energia eólica no Brasil
- Brasil aposta em baterias para energia limpa
- Copom eleva a Selic, mas o tom do comunicado surpreende o mercado
- Embraer decola: alta de 715% em 4 anos e motivos para comemorar
Tupperware pede recuperação judicial após anos de dificuldades
A Tupperware, famosa por seus potes de plástico coloridos, entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. A empresa, que marcou presença em muitos lares por décadas, enfrenta sérios problemas financeiros há alguns anos.
A companhia, um ícone dos anos 50 e 60, não conseguiu se adaptar às mudanças do mercado e enfrenta uma grave crise financeira. A empresa busca agora uma reestruturação para tentar se recuperar, mas o futuro da marca ainda é incerto
Os principais motivos para a crise da Tupperware são:
Queda nas vendas: A demanda por seus produtos plásticos diminuiu significativamente nos últimos anos.
Aumento da concorrência: A Tupperware enfrentou uma concorrência cada vez mais acirrada no mercado.
Problemas financeiros: A empresa acumulou dívidas e enfrentou dificuldades para manter sua operação.
Resumo da operação:
Pedido de recuperação judicial: A Tupperware entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, buscando reestruturar suas dívidas e continuar operando.
Fechamento de fábrica e demissões: A empresa fechou sua única fábrica nos Estados Unidos e demitiu quase 150 funcionários como parte de um plano de reestruturação.
Queda nas vendas e prejuízos: As vendas da Tupperware caíram 14% no último trimestre e a empresa registrou um prejuízo líquido de US$ 55,8 milhões.
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Gerdau expande sua capacidade de reciclagem nos EUA
A Gerdau, gigante brasileira do aço, anunciou a compra da empresa americana de reciclagem Dale’s Recycling por US$ 60 milhões. Essa aquisição faz parte da estratégia da Gerdau de aumentar a captura de sucata, principal matéria-prima para a produção de aço, e garantir um fornecimento mais competitivo para suas operações.
Com essa aquisição, a Gerdau demonstra seu compromisso com a sustentabilidade e com a otimização de seus processos produtivos. Essa movimentação coloca a empresa em uma posição ainda mais estratégica no mercado global do aço, além de fortalecer a posição da empresa no mercado norte-americano e reforçando seu compromisso com a economia circular.
Resumo da operação:
Expansão da reciclagem: A compra da Dale’s Recycling reforça o compromisso da Gerdau com a reciclagem, que é fundamental para a produção de aço com menor impacto ambiental.
Fortalecimento da operação nos EUA: A aquisição da Dale’s, com operações concentradas no centro dos Estados Unidos, fortalece a presença da Gerdau na América do Norte e garante um suprimento mais estável de sucata para suas plantas na região.
Sustentabilidade: A Gerdau busca cada vez mais reduzir sua pegada de carbono e a reciclagem desempenha um papel crucial nessa estratégia. A empresa já utiliza a sucata como matéria-prima principal em suas operações nos Estados Unidos.
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Moove, a joia da Cosan, se prepara para a estreia na bolsa de Nova York
A Moove, fabricante de lubrificantes controlada pela Cosan, está prestes a dar um grande passo: seu IPO na bolsa de Nova York. A empresa, que possui um contrato de exclusividade com a ExxonMobil por mais de uma década, busca expandir seus negócios e captar recursos para futuras aquisições.
Impulsionada pelo sucesso de seus lubrificantes e pela força do contrato com a ExxonMobil, a companhia está pronta para conquistar novos investidores e acelerar seu crescimento global. O IPO da empresa marca um novo capítulo em sua história e promete movimentar o mercado de capitais.
Resumo da Operação:
IPO estratégico: A Moove escolheu um momento propício para sua estreia na bolsa, aproveitando a expectativa de queda dos juros nos Estados Unidos e evitando o período eleitoral.
Expansão internacional: A empresa busca crescer nos mercados europeu e norte-americano, onde já possui uma fatia significativa de suas receitas.
Dependência da ExxonMobil: A Moove destaca em seu prospecto a importância do contrato com a ExxonMobil para seus negócios. No entanto, analistas consideram improvável um rompimento dessa parceria.
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Marcelo Claure investe em time de futebol nos EUA e volta à MLS
O empresário boliviano-americano Marcelo Claure, conhecido por seu trabalho na SoftBank e atualmente executivo da Shein no Brasil, está de volta à Major League Soccer (MLS). Claure adquiriu uma participação de 10% no New York City FC, avaliado em US$ 1,5 bilhão.
Ele demonstra mais uma vez seu interesse no mundo do futebol ao investir em um dos times mais promissores da MLS. Com essa aquisição, o empresário se junta a outros grandes nomes do esporte e reforça sua posição como um investidor de destaque no mercado.
Resumo da operação:
Retorno à MLS: Claure já foi sócio do Inter Miami CF e agora investe em outro time da liga norte-americana.
Parceria com gigantes: O City Football Group (dono do Manchester City) e a Yankee Global Enterprises (dona do New York Yankees) também são sócios do New York City FC.
Aposta no futuro do futebol nos EUA: Claure enxerga um grande potencial no futebol dos Estados Unidos, com a Copa do Mundo de 2026 se aproximando.
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Safra entra no mercado livre de energia, seguindo a tendência de grandes empresas
A J. Safra Holding, dona do Banco Safra, acaba de adquirir a Give Energia, uma comercializadora de energia em fase de preparação para operar no mercado livre. Essa movimentação demonstra a crescente aposta de grandes grupos empresariais nesse setor, que está em expansão com a abertura para pequenas e médias empresas.
A entrada do grupo no mercado livre de energia demonstra a importância desse setor em expansão. Com a abertura para pequenas e médias empresas, a possibilidade de escolher o fornecedor de energia diretamente tem atraído grandes grupos empresariais, que enxergam um grande potencial nesse mercado.
Essa movimentação mostra que o mercado livre de energia está se tornando cada vez mais competitivo, com grandes empresas disputando a preferência dos consumidores.
Resumo da operação:
Mercado em expansão: A abertura parcial do mercado livre de energia, permitindo que mais empresas e consumidores escolham diretamente seus fornecedores, tem atraído grandes players.
Diversificação de negócios: O Grupo Safra, além de atuar no setor financeiro, busca expandir seus negócios para o setor energético, seguindo a tendência de grandes conglomerados.
Parcerias estratégicas: Empresas como Vibra, Itaú e Vivo já estão atuando no mercado livre de energia, seja por meio de aquisições ou parcerias.
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Nestlé e Enel unem forças para energia eólica no Brasil
A Nestlé e a Enel, gigante da energia, anunciaram uma parceria para gerar energia eólica no Brasil. Juntas, as empresas vão construir três usinas eólicas no Rio Grande do Norte, que irão abastecer cinco fábricas da Nestlé espalhadas pelo país.
A parceria demonstra o compromisso das empresas com a sustentabilidade e a busca por soluções inovadoras para a produção de energia.
O que isso significa?
Ao invés de comprar energia da rede elétrica, a Nestlé vai produzir sua própria energia limpa e renovável. Essa iniciativa traz diversos benefícios, como:
Redução de custos: A autoprodução de energia oferece incentivos fiscais e tarifas mais previsíveis, reduzindo os custos de produção da Nestlé.
Sustentabilidade: A energia eólica é uma fonte limpa e renovável, alinhada com o compromisso da Nestlé de ser uma empresa “net zero” até 2050.
Estabilidade: A produção própria de energia garante um fornecimento mais estável e confiável para as fábricas da Nestlé.
Copom eleva a Selic, mas o tom do comunicado surpreende o mercado
O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu aumentar a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, mas o tom mais duro do comunicado deixou economistas intrigados. Enquanto o mercado esperava uma alta mais agressiva de 0,50 ponto, o BC expressou preocupação com o ritmo acelerado da economia e com a inflação, sinalizando que novas altas podem estar por vir.
Enquanto alguns economistas esperavam uma alta mais agressiva, o Banco Central sinalizou que pode ser necessário continuar elevando os juros para controlar a inflação e o aquecimento da economia.
A decisão coloca o Brasil em um caminho diferente dos Estados Unidos, que já iniciou um ciclo de flexibilização monetária. As próximas decisões do Copom serão cruciais para definir o futuro da política monetária brasileira e seus impactos na economia.
Resumo da Operação:
Tom mais duro: O comunicado do Copom foi considerado mais duro do que a decisão de elevar a Selic em apenas 0,25 ponto, gerando incertezas sobre os próximos passos do Banco Central.
Preocupação com a inflação e atividade econômica: O BC demonstrou preocupação com a inflação e com o ritmo acelerado da economia, o que pode justificar novas altas da taxa de juros.
Diferentes cenários: Enquanto o Federal Reserve (Fed) reduziu as projeções para a economia americana, no Brasil a expectativa é de um crescimento mais forte, o que exige uma postura mais rígida do Banco Central.
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Embraer decola: alta de 715% em 4 anos e motivos para comemorar
Quem investiu na Embraer há quatro anos foi recompensado com uma valorização de 715%, superando gigantes como Apple e Tesla. Essa alta meteórica se destaca no mercado, especialmente quando comparada à concorrência direta, como Airbus e Boeing.
A companhia está vivendo um momento de grande destaque no mercado, impulsionada por uma série de fatores, como os problemas enfrentados pela concorrência, a eficiência na produção e o crescimento do mercado de aviação regional. Essa combinação de fatores tem atraído a atenção dos investidores e impulsionado a valorização das ações da empresa.
O que impulsionou essa ascensão?
Problemas da concorrência: A Airbus, principal rival da Embraer no mercado de jatos regionais, enfrenta problemas com o motor do A220, seu principal concorrente dos E-Jets da Embraer. Isso gerou atrasos nas entregas e perda de clientes para a brasileira.
Gargalos na produção: Tanto a Boeing quanto a Airbus enfrentam atrasos na entrega de seus pedidos, devido a problemas de produção e à alta demanda. A Embraer, por sua vez, tem conseguido entregar seus aviões no prazo, o que a torna uma opção mais atraente para as companhias aéreas.
Mercado promissor: O mercado de aviação regional, onde a Embraer é líder, mostra-se promissor, com crescente demanda por aeronaves menores e mais eficientes.
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