Índice
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- Portos do Paraná planeja investimentos de R$ 2 bilhões em 2025 com arrendamentos e concessões
- São Paulo planeja investimentos de R$ 50 Bilhões para 2025
- Banco do Brasil expande atuação em PPPs e concessões com foco em garantias e capacitação
- Marquise Infraestrutura enfrenta desafios econômicos em 2025, com foco em seletividade nos projetos
- Comércio de petróleo e gás da União bate recorde de R$ 10,32 bilhões em 2024
- Porto de Santos enfrenta desafios em 2025 após ano de congestionamentos
Portos do Paraná planeja investimentos de R$ 2 bilhões em 2025 com arrendamentos e concessões
A Portos do Paraná está se preparando para um grande volume de investimentos em 2025, com expectativa de arrecadar cerca de R$ 2 bilhões por meio de arrendamentos portuários. Pelo menos três áreas do Porto de Paranaguá devem ser leiloadas neste ano, começando com o terminal PAR15, previsto para ser licitado no dia 21 de fevereiro. O leilão do PAR15 é o primeiro de um conjunto de arrendamentos que também inclui os terminais PAR14 e PAR25, ambos destinados à movimentação de granéis vegetais.
O presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, destacou que as negociações para esses arrendamentos estão avançadas. As áreas PAR14 e PAR25 já passaram por alguns processos burocráticos importantes, com o PAR14 aguardando avaliação do Tribunal de Contas da União (TCU), e o PAR25 tendo sua análise encaminhada para a Corte na última semana. A expectativa da empresa é que as consultas de grandes empresas, tanto nacionais quanto multinacionais, aumentem à medida que os leilões se aproximam.
Garcia mencionou que, apesar de o cenário poder mudar até a realização dos leilões, as manifestações de interesse até agora são fortes. Muitas dessas empresas, algumas já estabelecidas no Brasil e outras com interesse de se instalar, estão ansiosas para entender melhor o processo e manifestaram o desejo de participar do leilão do PAR15, que deve ser o sexto realizado pela Portos do Paraná desde 2019. Esse terminal, que era aguardado para licitação desde 2016, é voltado para a movimentação e armazenagem de granéis sólidos.
Com a venda desses três terminais, a estimativa é que a arrecadação atinja a marca de R$ 2 bilhões. Além disso, a concessão do PAR15 deverá fortalecer ainda mais o papel estratégico do Porto de Paranaguá, considerado um dos principais do país na movimentação de produtos agrícolas.
Concessão do Canal de Acesso ao Porto de Paranaguá
Outro grande projeto da Portos do Paraná é a concessão do Canal de Acesso ao Porto de Paranaguá. A equipe da Portos do Paraná está otimista de que esse processo possa ser concluído ainda no primeiro semestre de 2025. A documentação referente à concessão já foi encaminhada ao Tribunal de Contas da União (TCU), e os diálogos com as empresas interessadas no processo estão se intensificando.
Garcia revelou que, desde o início das discussões sobre a concessão do canal para operações privadas, a Portos do Paraná tem sido procurada por empresas, principalmente do setor de dragagem, que têm demonstrado interesse em participar do projeto. Durante audiências públicas e consultas, essas empresas também expressaram o desejo de colaborar no aprimoramento do modelo da concessão.
A concessão do Canal de Acesso ao Porto de Paranaguá envolverá a gestão do canal por um período inicial de 25 anos, com possibilidade de prorrogação por mais 70 anos. A expectativa é que o processo atraia investimentos de aproximadamente R$ 1 bilhão, com potencial de abrir portas para futuros processos de concessão semelhantes em outros portos brasileiros. Além de Paranaguá, portos como os de Santos (SP), Salvador (BA), Rio Grande (RS), Suape (PE) e Itaqui (MA) também estão avaliando adotar esse modelo de concessão.
Resumo da Operação:
Investimentos de R$ 2 bilhões nos arrendamentos: A Portos do Paraná estima arrecadar R$ 2 bilhões com os leilões dos terminais PAR15, PAR14 e PAR25, previstos para 2025. O leilão do PAR15, o primeiro, ocorrerá em 21 de fevereiro.
Interesse de grandes empresas: Empresas nacionais e internacionais estão demonstrando forte interesse nos arrendamentos, com a expectativa de que esses leilões atraiam grandes investimentos para o Porto de Paranaguá, especialmente devido à movimentação de granéis vegetais.
Concessão do Canal de Acesso: A concessão do Canal de Acesso ao Porto de Paranaguá, que envolve investimentos de cerca de R$ 1 bilhão, pode ser concluída até o meio de 2025. Esse processo também atraiu o interesse de grandes empresas de dragagem, com o potencial de influenciar outras concessões no Brasil.
São Paulo planeja investimentos de R$ 50 Bilhões para 2025
O Governo de São Paulo planeja investimentos significativos para 2025, com previsão de arrecadar R$ 50 bilhões em leilões. Os recursos serão aplicados em saúde, mobilidade urbana e infraestrutura, com destaque para melhorias em rodovias e construção de novos hospitais.
Entre as principais iniciativas estão o leilão de rodovias no interior (R$ 15 bilhões) e de linhas de trem (R$ 30 bilhões). A primeira fase do Rodoanel Norte será entregue em setembro, com um investimento de R$ 3,4 bilhões, enquanto o leilão do Túnel Santos-Guarujá tem previsão de R$ 6 bilhões. Também está programado o leilão do novo Centro Administrativo, com um investimento de R$ 4 bilhões.
Na saúde, serão ampliados hospitais e centros especializados, com foco na regionalização do atendimento. Na educação, um programa de estágios remunerados beneficiará alunos do ensino médio, enquanto R$ 1,7 bilhão serão investidos na modernização de escolas.
O Governo também acelera o programa habitacional Casa Paulista e implementa soluções ambientais como a Universaliza SP e o programa de gestão de resíduos Integra Resíduos.
Resumo da operação:
Leilões de infraestrutura: O estado vai arrecadar R$ 50 bilhões com a venda de projetos de rodovias e transporte, melhorando a mobilidade e conectividade.
Rodoanel Norte: A primeira fase do Rodoanel, importante para a logística entre as principais rodovias, será entregue em 2025, com investimentos significativos.
Modernização de escolas e saúde: O Governo investirá em novos hospitais e melhorará escolas, beneficiando a população e a educação pública.
Banco do Brasil expande atuação em PPPs e concessões com foco em garantias e capacitação
Desde o ano passado, o Banco do Brasil tem avançado em sua atuação no setor de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões, concentrando-se principalmente na emissão e administração de garantias contratuais e na capacitação dos servidores públicos para gerenciar esses contratos. Com o objetivo de expandir sua participação nesse ecossistema, o banco tem aproveitado sua capilaridade no setor público para oferecer soluções em garantias e treinamento, duas áreas que considera essenciais para o sucesso das parcerias público-privadas.
O gerente-geral da Unidade Estratégia Governo, José Alves Cardoso, explicou que, embora o banco ainda esteja avaliando a possibilidade de atuar diretamente na estruturação de PPPs, já está desempenhando um papel importante na gestão de garantias, especialmente em contratos de longo prazo. O Banco do Brasil tem uma longa experiência nessa área e recentemente tem ampliado sua capacidade interna para gerenciar essas garantias de forma mais eficiente, com sistemas especializados e equipes dedicadas. Cardoso destacou que uma parte crucial do processo é garantir que as garantias sejam bem geridas ao longo de toda a duração do contrato.
O banco também está criando novos modelos de garantias, como um projeto-piloto em parceria com o BNDES para utilizar o Fundeb como garantia em uma PPP de educação. Além disso, o Banco do Brasil está avaliando a possibilidade de utilizar mecanismos como operações de crédito com aval da União, o que poderia proporcionar mais flexibilidade e segurança para as parcerias. A intenção é que o banco participe da estruturação dessas garantias desde o início, colaborando com os subnacionais e estruturadores para desenvolver o melhor modelo possível para cada projeto.
Outra frente importante de atuação do Banco do Brasil é a capacitação de servidores públicos. O banco tem utilizado recursos previstos em uma portaria do Tesouro Nacional (808/2023), que exige que uma contrapartida de 0,5% do valor de operações de crédito com aval da União seja destinada à capacitação dos agentes públicos. Em 2023, o banco destinou R$ 18 bilhões para operações que envolvem essa contrapartida, e já firmou acordos com instituições de ensino para oferecer uma gama de cursos voltados à formação de pessoal para atuar em PPPs e concessões, com o objetivo de capacitar servidores de estados e municípios de todo o Brasil. Cardoso ressaltou que essa capacitação será contínua, com a criação de programas de treinamento em todos os níveis, desde cursos introdutórios até programas mais avançados.
Em relação à estruturação de projetos de PPPs, o Banco do Brasil ainda está avaliando como e quando poderia se envolver mais diretamente nesse processo, que atualmente é coordenado principalmente pelo BNDES e pela Caixa Econômica Federal. Outros bancos públicos também estão começando a explorar essa possibilidade, mas o banco se concentra em garantir uma presença relevante no mercado, inicialmente nas áreas de garantias e capacitação. Cardoso afirmou que o banco já tem clareza sobre seu papel nessas duas áreas e está comprometido em contribuir significativamente para o sucesso das PPPs e concessões no Brasil.
Resumo da operação:
Garantias contratuais para PPPs: O Banco do Brasil tem ampliado sua atuação na emissão e administração de garantias, criando novos modelos, como o uso do Fundeb como garantia em uma PPP de educação com o BNDES. O banco busca garantir a gestão eficiente dessas garantias ao longo do tempo, com sistemas especializados e equipes dedicadas.
Capacitação de servidores públicos: O banco destinou R$ 18 bilhões para capacitar servidores de estados e municípios, por meio de cursos e treinamentos voltados para a gestão de PPPs e concessões. Isso é feito com recursos provenientes de uma portaria do Tesouro Nacional, que exige que parte das operações de crédito com aval da União seja destinada à formação profissional.
Avaliação de participação na estruturação de PPPs: O Banco do Brasil está avaliando sua entrada na estruturação de projetos de PPPs, embora, no momento, seu foco principal seja garantir sua expertise nas áreas de garantias e capacitação. O banco busca um papel relevante e duradouro nesse ecossistema de parcerias público-privadas.
Marquise Infraestrutura enfrenta desafios econômicos em 2025, com foco em seletividade nos projetos
Em 2025, a Marquise Infraestrutura enfrenta um cenário de incertezas e desafios econômicos, com o aumento dos juros, o câmbio elevado e a indefinição sobre o orçamento federal para o setor de infraestrutura. Renan Carvalho, diretor-presidente da empresa, expressou sua preocupação com essas questões em uma entrevista à Agência iNFRA, destacando que esses fatores podem afetar significativamente os projetos em andamento e a viabilidade de novos investimentos. Embora a Marquise tenha uma carteira robusta de grandes projetos contratados nos últimos anos, o cenário atual exige cautela, o que leva a empresa a ser cada vez mais seletiva na escolha de novos empreendimentos.
A empresa, que tem sede no Ceará, lidera alguns dos principais projetos de infraestrutura do Brasil, como a construção da Ferrovia Transnordestina, que está em execução nos estados do Ceará e Piauí. Com mais de 2 mil empregados e 500 máquinas em operação, o projeto, que já enfrenta desafios financeiros desde sua origem na década de 2000, finalmente tem perspectivas de conclusão nos próximos anos, após a resolução de problemas de financiamento. Além disso, a Marquise é responsável pela execução de projetos em várias outras áreas, incluindo a construção do primeiro grande projeto de dessalinização de água do Brasil, a Desal de Fortaleza, que estava paralisado devido a conflitos com a área de telefonia, mas agora tem previsão de avanço após a mudança da localização da unidade.
Entretanto, o aumento dos juros e a alta do dólar são questões críticas para a empresa, principalmente em projetos que dependem de equipamentos importados, como o de dessalinização. Esses fatores impactam diretamente nos custos de execução e podem afetar a viabilidade financeira de novos projetos. Além disso, a empresa também está envolvida na construção de BRTs em Belém (PA) e Brasília (DF) e na construção de duas barragens em São Paulo.
Renan Carvalho explicou que, diante do cenário atual, a Marquise tem adotado uma abordagem mais seletiva, escolhendo apenas projetos que sejam financeiramente sólidos e que ofereçam maior segurança para a empresa. “Não basta ter quantidade de projetos, mas sim projetos fortes e firmes”, afirmou o diretor, destacando que é necessário um olhar mais atento e uma avaliação mais aprofundada de cada oportunidade.
Outro ponto de preocupação para a Marquise é a indefinição sobre o orçamento federal para os investimentos em infraestrutura, especialmente em relação aos recursos destinados ao Novo PAC. Com a falta de clareza sobre a continuidade dos investimentos e sobre a interpretação da nova Lei de Licitações, o setor privado tem se deparado com desafios adicionais, o que gera mais incertezas quanto à execução de novos projetos e à segurança jurídica dos contratos. Renan ressaltou que, apesar da seletividade, ainda existem pontos de incerteza na aplicação da nova legislação, o que pode trazer riscos para os negócios, especialmente no que diz respeito à compreensão das regras de licitação e ao cumprimento de obrigações contratuais.
Resumo da operação:
Desafios econômicos em 2025: O aumento dos juros e a alta do dólar são preocupações para a Marquise Infraestrutura, que enfrenta dificuldades com o impacto nos custos de projetos, especialmente aqueles que dependem de equipamentos importados.
Projetos relevantes em execução: A empresa lidera grandes projetos, como a Ferrovia Transnordestina e a Desal de Fortaleza, ambos com desafios financeiros e logísticos, mas com boas perspectivas de conclusão após ajustes e mudanças necessárias.
Seleção mais rigorosa de novos projetos: Diante do cenário econômico incerto, a Marquise tem se tornado mais seletiva na escolha de novos projetos, priorizando aqueles com maior segurança financeira e que permitam uma execução sólida e eficiente.
Este cenário exige da Marquise e de outras empresas do setor uma visão cuidadosa e estratégica, adaptando-se às mudanças econômicas e aos desafios legais, para garantir que os projetos em infraestrutura sigam avançando e contribuam para o desenvolvimento do país.
Comércio de petróleo e gás da União bate recorde de R$ 10,32 bilhões em 2024
A comercialização de petróleo e gás da União alcançou um marco histórico em 2024, atingindo R$ 10,32 bilhões, o que representa um aumento de 71% em relação à arrecadação de 2023. O valor é proveniente da comercialização de petróleo e gás natural, em contratos de partilha de produção e no acordo de individualização de produção do campo de Tupi. A expansão da arrecadação é resultado tanto do aumento da produção nos contratos em andamento quanto da melhoria na eficiência dos processos de comercialização, implementados pela PPSA (Pré-Sal Petróleo) desde 2021.
Durante o ano, a PPSA embarcou 56 cargas de petróleo, somando 27,39 milhões de barris, e também comercializou 53,8 milhões de metros cúbicos de gás natural. Todo o montante arrecadado foi direcionado ao Tesouro Nacional, contribuindo para o fortalecimento das finanças públicas. Dezembro de 2024 se destacou como o mês com a maior arrecadação, com R$ 2 bilhões, superando o recorde de R$ 1,4 bilhão registrado em agosto.
Os campos estratégicos, como Mero, Búzios, Sépia, Atapu e Tupi, foram responsáveis por grande parte dos volumes comercializados, refletindo a importância do pré-sal na matriz energética do Brasil. Além disso, os contratos de longo prazo firmados em 2021 garantiram maior previsibilidade e eficiência na gestão das operações, o que contribuiu para esse resultado expressivo.
Perspectivas futuras apontam que a produção e arrecadação poderão crescer ainda mais. Estima-se que até 2030, a produção diária de petróleo da União possa atingir 543 mil barris, com uma arrecadação anual de R$ 69 bilhões. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, ressaltou que esse desempenho reafirma o papel estratégico do pré-sal para o Brasil, trazendo recursos essenciais para o desenvolvimento econômico e social do país. A presidente interina da PPSA, Tabita Loureiro, também destacou o impacto positivo do regime de partilha, que atualmente responde por 30% da produção nacional e deverá gerar mais de R$ 500 bilhões para a sociedade brasileira nos próximos dez anos.
Resumo da operação:
Arrecadação recorde: A União arrecadou R$ 10,32 bilhões com a comercialização de petróleo e gás em 2024, representando um aumento de 71% em relação ao ano anterior.
Campos estratégicos: A venda incluiu petróleo de campos importantes como Mero, Búzios, Sépia, Atapu e Tupi, sublinhando o valor estratégico do pré-sal para o Brasil.
Projeções otimistas para o futuro: A previsão é que a produção de petróleo da União alcance 543 mil barris diários até 2030, com arrecadação anual estimada em R$ 69 bilhões, contribuindo significativamente para o Tesouro Nacional.
Porto de Santos enfrenta desafios em 2025 após ano de congestionamentos
Após um 2024 marcado por congestionamentos nos terminais de contêineres, o Porto de Santos espera algum alívio em 2025, mas empresas e analistas ainda preveem uma situação pressionada. Durante o ano passado, longas filas e terminais lotados foram resultado de diversos problemas, como a falta de um berço no terminal BTP e obstáculos em outros portos, como Portonave e Itajaí. Em 2025, com a BTP operando a plena capacidade e expansão em outros terminais de Santos, a expectativa é de melhorias, mas não suficientes para uma mudança significativa no curto prazo.
O governo planeja licitar um novo terminal (STS 10), mas a obra só deve impactar a capacidade do porto em pelo menos cinco anos. Além disso, há projetos de ampliação da área da Santos Brasil, embora também com prazos longos para a conclusão. Os especialistas acreditam que o cenário continuará pressionado, com parte do volume de Santos sendo desviado para outros portos, como os do Rio de Janeiro e Santa Catarina.
Outro fator que impactou a operação foi a ineficiência nos serviços de navegação, com atrasos significativos nas viagens, comprometendo a produtividade. A expectativa de uma melhoria substancial na logística de Santos é que ocorra apenas em 2026, quando se espera uma redução nos congestionamentos e maior fluidez nas operações.
Resumo da operação:
Congestionamentos em 2024: O Porto de Santos enfrentou longas filas e terminais sobrecarregados, devido a problemas operacionais e logísticos, com destaque para a falta de um berço no terminal BTP.
Expansão e alívio parcial: A BTP já voltou à operação completa, e outros terminais como Santos Brasil e DP World estão realizando obras de expansão, mas melhorias significativas só devem acontecer em 2026.
Desafios logísticos: Atrasos nos serviços de navegação impactaram a eficiência do porto, e especialistas apontam que, apesar de algumas melhorias, o cenário continuará desafiador até 2026.
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