Eu não acredito que você ainda não fez a sua reserva de emergência! Esse tipo de investimento é a base para você começar a cuidar da sua saúde financeira e evitar aquele ciclo vicioso e inesgotável de juros e dívidas.
Para se ter ideia do perigo com que estamos lidando aqui, um levantamento do Instituto Locomotiva de junho de 2023 mostra que mais de 60% das pessoas endividadas no país precisam fazer “rodízio” de contas a pagar no mês.
Ainda bem que você pode contar com a gente para trazer a solução imediata para sua vida financeira. Acesse agora mesmo a Calculadora de Reserva de Emergência da Investor Avaliações!
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E para não ficar mais nenhuma dúvida sobre a importância de dar esse primeiro passo na jornada de qualquer investidor, como fazer, onde investir e tudo mais, nós preparamos um guia completíssimo em formato especial de perguntas e respostas para você!
Confira a seguir!
Para usar um exemplo bem nítido, se a sua vida financeira estivesse dirigindo um carro, a reserva de emergência seriam os itens de segurança desse veículo. Não é à toa que ela é conhecida como fundo de emergência ou colchão financeiro.
Trata-se do montante de dinheiro destinado a cobrir gastos inesperados e urgentes, como despesas médicas, reparos em casa, perda de emprego ou qualquer outra situação inesperada que possa afetar suas finanças.
Ter uma reserva de emergência é mais do que apenas uma prática financeira sábia, é uma rede de segurança que pode evitar que você caia em dívidas ou situações precárias quando menos espera.
Por isso, ela é o primeiro passo da vida de qualquer investidor, não importa o quão disposto ele esteja a correr riscos com seus investimentos e independente do patrimônio que possua.
Simplesmente não há justificativa para não ter uma reserva de emergência. Já que não temos uma bola de cristal para prever o futuro, o que resta é prevenir. E é exatamente para isso que ela serve.
A reserva de emergência serve como um recurso disponível a qualquer momento para ser alocado em um caso imprevisto de necessidade. Caso você tenha sido demitido de seu emprego, tenha sofrido uma urgência médica ou até mesmo tenha quebrado o celular, precisará de recurso financeiro imediato para cobrir as despesas. Veja alguns pontos positivos para sua saúde financeira e pessoal:
Sem uma reserva de emergência, muitas pessoas recorrem a endividamentos a valores e juros altos para cobrir despesas inesperadas. Sem essa rede de segurança, você corre o risco de acumular dívidas ou ter que usar suas economias de longo prazo para cobrir essas despesas.
Quando ocorrem emergências financeiras e você não tem uma reserva de emergência, pode ser tentador recorrer a empréstimos de alto custo, como cartões de crédito com juros elevados ou empréstimos pessoais. Isso pode levar a dívidas significativas e dificultar o alcance de seus objetivos financeiros.
Saber que você tem uma reserva de emergência dá paz de espírito. Isso significa que, em caso de problemas financeiros inesperados, você não precisa entrar em pânico ou tomar decisões precipitadas.
Ter uma reserva de emergência pode ajudar a proteger seus investimentos, evitando a necessidade de retirar dinheiro de aplicações em momentos desfavoráveis, como aposentadoria ou investimentos em educação, o que pode atrasar ou prejudicar seus planos futuros.
A reserva de emergência tem um papel fundamental no seu planejamento. Ela está intimamente relacionada ao seu bem-estar financeiro a longo prazo e à capacidade de alcançar seus objetivos. Aqui estão algumas razões:
Ter uma reserva de emergência sólida permite que você se concentre em alcançar seus objetivos financeiros de longo prazo, como comprar uma casa, investir em educação, criar um fundo de aposentadoria adequado e até mesmo realizar sonhos pessoais, como viajar.
Criar e manter uma reserva de emergência requer disciplina financeira e práticas de economia regulares. Isso pode ajudá-lo a desenvolver hábitos de economia saudáveis que são essenciais para o sucesso financeiro a longo prazo.
Em resumo, a reserva de emergência é um componente crítico do seu planejamento financeiro porque oferece estabilidade e segurança financeira. Ela permite que você lide com imprevistos sem comprometer seus objetivos de longo prazo e ajuda a manter uma base financeira sólida.
Todo mundo, sem exceção, deveria ter uma reserva de emergência. Parece radical, mas é isso mesmo. Não há como evitar situações inesperadas e nosso único recurso é a precaução para lidar com os danos, quando acontecerem.
Na melhor das hipóteses, ela será uma parte da sua carteira aplicada em investimentos conservadores com liquidez imediata, rendendo um pouquinho, que dará a tranquilidade necessária para você levar o dia a dia sem crise.
A reserva de emergência é uma ferramenta financeira que pode beneficiar todas as pessoas, independentemente de sua situação financeira. Veja como ela pode ser útil em algumas situações específicas:
Mesmo no início de suas carreiras, os jovens profissionais podem ter gastos inesperados, como despesas médicas, reparos em carros ou problemas com a habitação. Ter uma reserva de emergência é uma forma eficaz de se preparar para essas situações.
As famílias com crianças dependem de uma renda constante para manter as despesas essenciais, como moradia, alimentação e educação. Uma reserva de emergência é crucial para proteger a família contra eventos inesperados que possam afetar a renda ou aumentar as despesas.
Ter dívidas, como empréstimos estudantis, hipotecas ou empréstimos pessoais, não elimina a necessidade de uma reserva de emergência. Na verdade, pode ser ainda mais crítico, pois ela pode ajudar a evitar que você acumule dívidas adicionais em caso de problemas financeiros inesperados.
Não é sempre que aquele job aparece! Pessoas que não têm uma renda fixa e previsível devem dar ainda mais atenção à criação de uma reserva de emergência. Ela pode ajudar a cobrir despesas durante períodos de fluxo de trabalho inconsistente ou recessões no mercado.
Mesmo que você tenha cuidado da sua previdência, após a aposentadoria, é importante manter uma reserva de emergência. Isso pode ajudar a cobrir gastos de saúde inesperados, reformas para adequação na casa ou outras urgências financeiras que possam surgir durante a fase de maturidade.
Os proprietários de negócios sempre enfrentam incertezas financeiras, especialmente nos estágios iniciais. Ter uma reserva de emergência pode ajudar a manter o negócio em funcionamento em tempos difíceis.
Emergências financeiras não fazem discriminação; elas podem acontecer com qualquer pessoa em qualquer momento. A chave é adaptar o tamanho da sua reserva de emergência às suas circunstâncias pessoais.
Por exemplo, alguém com uma renda mais instável pode precisar de uma reserva maior em comparação com alguém com uma renda estável. Avalie suas próprias necessidades e situação financeira ao determinar o tamanho adequado da sua. Lembre-se sempre de que a prevenção é melhor do que a correção.
A melhor resposta é: o quanto antes, ainda que você não tenha que acumular todo o valor necessário antes de aplicá-lo. Ou seja, dá para investir aos poucos, na medida do possível. Além do mais, quanto mais demora para investir a reserva, mais rentabilidade você perde.
Não é preciso acumular para investir, mas é importante separar periodicamente um parcela de capital de investimentos para isso. Com o passar do tempo, essa decisão pode fazer muita diferença. E quanto mais você conseguir aplicar na sua reserva, melhor.
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Independentemente da sua idade ou situação financeira atual, quanto mais cedo você começar, melhor estará preparado para enfrentar despesas inesperadas no futuro. Aqui estão alguns pontos importantes para você considerar ao começar:
Se você é jovem e está apenas começando sua vida financeira, comece a construir sua reserva de emergência o mais rápido possível. Quanto mais cedo você começar, mais tempo terá para economizar e acumular uma quantia significativa.
Mesmo se você tiver dívidas, é importante começar a criar sua reserva de emergência. Enquanto você paga suas dívidas, reserve um pequeno valor para ela. Isso pode ajudar a evitar que você recorra a ainda mais dívidas em caso de imprevistos.
Avalie suas finanças pessoais para determinar quanto você pode economizar para sua reserva de emergência a cada mês. Crie um orçamento que inclua uma parcela destinada a economias.
Se você não pode economizar uma quantia substancial de uma só vez, não se preocupe. Estabeleça metas possíveis para economizar regularmente. Mesmo pequenas contribuições mensais podem somar uma boa quantia ao longo do tempo.
À medida que sua situação financeira melhora, tente aumentar sua reserva de emergência. A meta típica é economizar de três a seis meses de despesas essenciais, mas, à medida que você progride, considere a possibilidade de aumentar para até um ano.
Qualquer dinheiro extra que você receba, como bônus, herança, reembolsos de impostos ou presentes, pode ser direcionado para sua reserva de emergência.
Lembre-se de que esse é um processo contínuo. É importante ter consistência e disciplina em suas economias, mesmo quando a vida está indo bem. Uma reserva de emergência não é algo que você cria e depois esquece; você deve mantê-la e revisá-la periodicamente para garantir que ela esteja adequada às suas necessidades em constante evolução.
Vamos pensar na seguinte situação: todos os seus investimentos estão aplicados em investimentos sem liquidez, como ativos de renda fixa de longa duração ou fundos fechados, por exemplo, e você perde o emprego.
Com seu emprego, você perde também o seu plano de saúde, que era corporativo, e sofre um acidente, que vai te deixar em uma cama de hospital por semanas. Você está sem trabalho e, consequentemente, sem renda e ainda vai ter despesas médicas caríssimas para custear.
Você se lembra que tinha investido em algumas ações, com expectativa de rendimento a longo prazo, mas no momento elas estão valendo bem menos do que quando você as comprou. Além disso, são suficientes para cobrir só uma pequena porcentagem dos seus custos.
Mesmo vendendo no prejuízo seus ativos com liquidez, só resta mais uma alternativa: contratar um empréstimo a juros exorbitantes e se endividar em um momento de dificuldades. Essa é só uma situação em que uma reserva de emergência pode ser providencial. Confira algumas emergências financeiras que podem impactar significativamente as suas finanças:
Uma doença grave ou um acidente que requer tratamento médico pode resultar em despesas substanciais.
Se seu carro sofrer alguma avaria ou sua casa precisar de uma reforma imprevista, essas despesas podem pesar no seu bolso.
Ficar sem emprego de uma hora para outra pode resultar em uma perda repentina de renda, tornando difícil pagar suas despesas básicas.
Processos judiciais ou problemas legais podem acontecer a qualquer um e resultar em custos legais que você não tinha previsto.
Nunca sabemos quando um raio pode cair em nossas cabeças. Parece brincadeira, mas é fato, eventos como inundações ou incêndios, por exemplo, podem causar danos substanciais e exigir gastos imediatos.
Diferentemente de outras situações em que podemos ficar mais suscetíveis aos riscos de investimento, no caso da reserva financeira, precisamos ter as seguintes características em mente:
Investimentos como o Tesouro Selic e alguns CDBs cumprem esses requisitos, oferecendo a possibilidade de serem resgatados a qualquer momento, rentabilidade diária, segurança para o seu capital e rendimento próximo ou atrelado à taxa básica de juros do país, que é a Selic. Conheça algumas opções de investimentos para aplicar sua reserva de emergência:
É um título público emitido pelo Tesouro Nacional, que permite a pessoas físicas investirem em títulos do governo federal. Sua principal característica é a rentabilidade atrelada à taxa Selic.
É indicado para investidores que desejam montar uma reserva de emergência, pois oferece a segurança de um investimento de baixo risco, ao mesmo tempo em que proporciona uma rentabilidade superior à poupança e é mais acessível do que outros investimentos de renda fixa.
Fundos de Investimento Referenciados DI aplicam a maior parte de seus recursos em ativos financeiros vinculados à taxa DI, ou CDI, que costuma seguir de perto a Selic. A longo prazo, fundos atrelados ao CDI podem prejudicar seus rendimentos. Ainda assim, são uma opção para a reserva de emergência.
No entanto, é importante observar os custos desse tipo de aplicação, como a taxa de administração cobrada pela gestora do fundo. Portanto, antes de investir em um Fundo DI, confira as taxas cobradas e a rentabilidade líquida oferecida para garantir que ele atenda aos seus objetivos de investimento.
São um tipo de investimento de renda fixa emitidos por bancos e funcionam como uma forma de captação de recursos para as instituições financeiras. Os CDBs são uma opção popular de investimento devido à sua segurança e à diversidade de prazos e taxas disponíveis no mercado.
Antes de investir em algum deles, é importante comparar as ofertas de diferentes instituições financeiras para encontrar as condições que melhor atendam aos seus objetivos e perfil de investidor. Além disso, é crucial considerar o efeito da tributação sobre a rentabilidade líquida do investimento.
Ao contrário do que se costuma pensar no Brasil, apesar de oferecer liquidez imediata e baixo risco de volatilidade, a poupança tende a apresentar uma rentabilidade bastante modesta em relação a outras aplicações, além de só ter rendimento uma vez ao mês.
Apesar do maior risco potencial, investimentos de renda variável também podem ser uma opção de investimento a longo prazo para você aplicar uma parcela de sua reserva de emergência.
Ações, fundos de ações, fundos imobiliários e derivativos oferecem a possibilidade de retornos mais elevados em comparação com investimentos de renda fixa, e garantia de resgate a qualquer momento.
Por sua alta suscetibilidade às flutuações do mercado, que podem acarretar risco de perdas significativas, as aplicações de renda variável devem ser consideradas opções para investidores mais experientes ou com consultoria especializada.
No geral, o mais importante é contar com uma carteira de investimentos bem gerida e diversificada, que ofereça diferentes condições de resgate, de acordo com sua urgência e necessidade.
Um bom assessor de finanças pode oferecer orientação especializada, ajudando você a gerir seus investimentos de maneira estratégica e tomar decisões informadas para alcançar seus objetivos financeiros de maneira mais eficiente e segura.
Vale a pena deixar a reserva de emergência no exterior?
Não. Apesar de serem mais estáveis que o real, moedas como dólar e euro possuem taxas de câmbio consideráveis. Investindo no exterior, você terá que lidar com esses custos se precisar fazer um resgate urgente.
Além disso, em alguns casos, apesar da liquidez, precisará aguardar prazos de transferência monetária que podem demorar dias. Por esses motivos, vale a pena manter sua reserva de emergência na moeda local.
Para que você tenha o mínimo de tempo para tomar providências diante de uma crise, a ideia é que sua reserva de emergência cubra pelo menos três meses de seu custo de vida mensal. Algumas pessoas se sentem mais seguras aumentando esse período para seis meses ou até um ano.
Seus dependentes também precisam entrar na conta. A reserva deve corresponder às suas despesas e às deles. Outros fatores como dívidas pendentes, estabilidade no emprego, outras fontes de renda ou FGTS também devem ser considerados.
São muitas variáveis para colocar na conta, é verdade. É por isso que a Investor Avaliações desenvolveu uma solução tecnológica para você dimensionar o valor com precisão.
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Uma reserva de emergência é a base de uma saúde financeira sólida. Ela oferece paz de espírito e proteção contra os altos e baixos da vida financeira. Lembre-se de que o valor exato pode variar de acordo com sua situação pessoal, então adapte-o regularmente às suas necessidades individuais.
E agora que você já sabe tudo que precisa para montar sua reserva de emergência, chegou a hora de conhecer o segundo passo do bom investidor: o planejamento estratégico dos investimentos a longo prazo. Saiba mais no Blog da Investor!
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