No mundo das empresas, a tomada de decisão por parte das lideranças é fundamental e muitas vezes pode ser realizada em meio a conflitos de interesse. Dentro dessa realidade, uma pessoa de fora, sem os vícios e contaminações que o dia-a-dia dentro de uma instituição traz, tem um ângulo de visão ótimo para auxiliar no processo. Este é justamente o papel do Avaliador Externo.
Isso não quer dizer, em hipótese alguma, que o avaliador vai tomar o lugar de um empresário, CEO, CFO, sócio ou qualquer outro líder dentro da organização. A decisão sempre cabe ao chefe da equipe.
Tome como exemplo um jogo de futebol. O centroavante está marcado pela defesa adversária e não consegue espaço para marcar seus gols. Já o seu técnico, que está fora de campo, tem maior controle sobre a adrenalina e um melhor ângulo de visão.
Ora, alguém nessa posição tem melhores condições de aconselhar o jogador a como tomar as melhores decisões dentro de campo. A orientação deste avaliador independente pode ser importante, mas no fim das contas, quem vai tomar as decisões dentro de campo é o centroavante.
Claro que a metáfora de futebol não é perfeita, mas se encaixa bem para explicarmos quem é o avaliador externo e qual é a sua importância no “jogo” dos negócios. Sabemos que o mercado é dinâmico e que os modelos de negócios estão sempre em transformação. Otimizar processos e aumentar a produtividade são objetivos que qualquer bom gestor busca.
Assim, novos planejamentos e estratégias estão sempre em pauta. Mas para qual lado os novos planos de negócios devem levar a empresa? Quais são as melhores estratégias para um determinado momento do mercado? Essas são questões que podem gerar conflitos e que são mais facilmente resolvidos quando há uma visão imparcial fazendo a mediação.
Isso quer dizer que um Avaliador Imparcial deve ter:
– Neutralidade para fazer sugestões;
– Conhecimento para ajudar na tomada de decisões;
– Capacidade de avaliar investimentos e prioridades.
Você pode até pensar que é possível ter um profissional com essas características dentro da sua equipe. Essa seria uma forma de reduzir gastos com uma consultoria externa, mas provavelmente não é a melhor decisão.
Na verdade, do ponto de vista dos realizadores, há três tipos de avaliações:
– Interna ou externa – Quando é feita por profissionais de dentro ou de fora da empresa;
– Mista – Quando são combinados os dois tipos de profissionais.
– Participativa – Quando os beneficiários (os que estão envolvidos nos processos avaliados) também participam.
São duas as grandes vantagens da avaliação externa. A primeira é a expertise do profissional neste tipo de processo. Há toda uma metodologia que orienta o trabalho em busca de resultados específicos. Conhecer o caminho é uma forma de chegar com mais segurança até um destino mais correto.
Além disso, um profissional com conhecimento nesta área terá a expertise necessária para comparar outras avaliações já realizadas, quais foram os percalços enfrentados e como foram encontrados os melhores resultados para estes projetos.
Além disso, e essa é a segunda grande vantagem, o avaliador independente está em uma posição de imparcialidade, podendo assim focar no processo de avaliação em si, descartando divergências e embates político-empresariais que porventura possam atrapalhar o processo.
Em resumo, este profissional limita-se à busca de soluções técnicas e racionais, que de forma alguma são pautadas em emoções, parcialidade ou política dentro da empresa. A independência e a imparcialidade devem ser vistas como um fator de excelência para a tomada de decisão mais assertiva possível.
Porque ele mitiga conflitos de interesse, garante imparcialidade, objetividade, independência, confiabilidade e cumprimento de parâmetros adequados. Além disso, este profissional tem experiência e conhecimento técnico, prudência, melhores práticas de governança, e assertividade. E estes não são todos os benefícios.
Alguém de fora de toda a cultura constituída dentro da empresa tem melhores condições de “tocar em feridas” que o tempo pode ter trazido par a organização. Falar sobre as ações que precisam ser tomadas dentro de processos de produção pode ser difícil, principalmente para quem participa ou participou ativamente da criação destes procedimentos.
É, de certa forma, como tomar conselhos com um amigo ou uma amiga sobre questões pessoais. Quem está de fora pode apontar erros que cometemos sem nos darmos conta.
A avaliação externa para uma empresa, é claro, é muito mais profissional. No entanto, tem uma característica parecida: é uma importante ferramenta para apresentar uma opinião independente e embasar decisões mais lógicas e racionais por parte de todos os envolvidos no processo.
Trabalhar com profissionais experientes, que conheçam toda a metodologia e que tenham objetivos claros para uma avaliação independente excelente, garante resultados. De nada adianta gastarmos recursos, financeiros e de tempo, e não chegarmos ao resultado que precisamos.
Por isso há empresas especializadas para este tipo de processo e procurar uma que, ironicamente, seja avaliada como uma referência nesta área por clientes e pelo mercado é uma decisão muito inteligente.
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