A resposta para a pergunta é simples: investir em lotes é sim um bom negócio. No entanto, é preciso ficar de olho para não cair em armadilhas que podem fazer com que este investimento acabe em prejuízo.
Escolher um local adequado, entender a diferença entre lote e gleba, saber o que são os desmembramentos e conhecer os riscos envolvidos são alguns dos passos obrigatórios para proteger o investimento.
Siga neste artigo e conheça mais sobre cada um destes cuidados!
Para começar a entender porque investir em lotes pode gerar grandes lucros, vamos fazer o caminho inverso. Pense em um apartamento em uma área nobre da sua cidade. Ele certamente terá um bom acabamento, dentro de uma construção sólida, com toda a infraestrutura moderna e necessária.
Em termos de investimento, este imóvel já passou por todas as etapas do Mercado Imobiliário. Ele certamente foi um lote no passado e alguém lucrou com a venda. Houve um processo de construção, no qual uma empreiteira também obteve lucro. Corretoras de imóveis, seguradoras e certamente o governo também tiveram vantagens econômicas.
Na ponta do negócio, o comprador do apartamento tem um investimento de onde já foi extraído muito. Assim, a rentabilidade tende a ser menor.
Agora imagine um lote em uma região que não tem todo o conforto de um bairro nobre. Certamente os valores serão mais baixos e há uma perspectiva de crescimento muito maior. Há desenvolvimento a chegar e, com isso, valorização do terreno. Dessa forma, a rentabilidade potencial é muito maior.
A diferença entre gleba e lote que é de apenas um detalhe, mas que impacta muito na definição dos rumos de negócio.
A gleba é a terra crua, sem qualquer adequação ao rigor da lei. Quando ela recebe a infraestrutura básica e atende aos requisitos exigidos pelas legislações nacionais e regionais, a terra passa a ser conhecida como lote. Na prática, ela está pronta para o início de uma construção.
É claro, dentro da lógica do Mercado Imobiliário, um lote tende a ter um valor maior, mas precisa seguir várias regras. Por exemplo, um lote tem que medir pelo menos 125 metros quadrados, ter 5% do seu espaço reservado para obras públicas, bem como, 20% para áreas de lazer e 10% para o sistema viário (calçadas, ruas e avenidas). Há ainda certificações ambientais que precisam ser observadas.
Essa é mais uma diferença sutil, mas que também tem impacto sobre o investimento. Confira:
A principal diferença entre os dois tipos de divisão de terra então é o aproveitamento do sistema viário. Contudo, no campo da segurança jurídica, há algumas medidas para evitar riscos. Veja como!
Investir em lotes pode trazer bons lucros, mas é sempre importante acompanhar algumas dicas para que a promessa de ganhos não acabe se tornando uma enorme dor de cabeça. Entre os principais cuidados estão:
O Mercado Imobiliário oferece diversos corretores especializados no investimento em loteamentos. Este é um ramo com características bem particulares e é sempre uma atitude inteligente contar com quem tem expertise no assunto.
Confira também as diversas formas de fazer o investimento em lotes. É possível, por exemplo, apostar em Fundos Imobiliários, que são divididos em pequenas cotas, e estas são vendidas para investidores interessados.
Outra forma bastante moderna é o equity crowdfunding, um tipo de investimento coletivo que possibilita empresas alcançarem um conjunto amplo de investidores, mas que também permite a entrada do pequeno investidor para participar de projetos até então não facilmente acessíveis a um baixo valor.
Se você tem dúvidas ou precisa de um consultoria para investir em lotes, seja com recursos próprios, com financiamento ou de formas mais modernas como com o uso do equity crowdfunding, entre em contato com a Vangardi, empresa que faz parte do mesmo grupo Investor, e faça um investimento muito mais seguro.
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