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Propriedade para Investimento: Conceito, Exemplos e a Diferença em relação ao Ativo Imobilizado

Consultoria Imobiliária / Por Investor Avaliações
Propriedade para Investimento

Os ativos classificados como Propriedade para Investimento referem-se à imóveis e terrenos mantidos por uma entidade para obter renda, seja por locação ou por ganho de capital. Os mesmos deverão ser classificados dentro do Ativo não Circulante do Demonstrativo Contábil.

O aluguel é a forma mais conhecida de investimento imobiliário. No entanto, outros conceitos como retrofit, incorporação, fundos, crowdfunding e outras aplicações financeiras atreladas a imóveis ainda geram muitas dúvidas nos investidores. Saiba mais aqui.

Um dos erros mais comuns de empresários e administradores é classificar esse tipo de ativo como Ativo Imobilizado dentro do seu balanço.

Conceito segundo o CPC 28

O Pronunciamento Técnico CPC 28 determina o seguinte conceito de Propriedade para Investimento: “é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte) mantida pelo proprietário (ou arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas”.

É importante nos ater à definição do CPC porque não são consideradas Propriedades para Investimentos aquelas propriedades em que o proprietário está ocupando, ativos biológicos, propriedades destinadas à venda, etc.

Outra importante questão é que, como o que determina sua classificação é a forma de uso, pode haver mudanças na classificação de um mesmo bem ao longo do tempo.

Por exemplo, se um imóvel, que antes era alugado pela entidade a terceiros passa a ser utilizado pela própria empresa como escritório, ele não é mais considerado uma Propriedade para Investimento e sim Ativo Imobilizado.

  • Dica! Leia também: Saiba quais são os impactos da Selic no mercado imobiliário e qual a importância de uma avaliação no cenário atual.

Propriedade para Investimento X Ativo Imobilizado

É muito comum que empresários e administradores classifiquem Propriedade para Investimento como Ativo Imobilizado. Isso porque, segundo o CPC 27, que trata acerca dos Ativos Imobilizados, determina que o item tangível é aquele que:

-É mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos;

-Se espera utilizar por mais de um período.

Monopoly

Como tanto no caso do CPC 28 quanto no CPC 27 é mencionada a palavra aluguel, o que distingue um do outro, é a origem da receita do aluguel. Se for originado da produção ou fins administrativos, será imobilizado, se for apenas para receita, será Investimento.

Ex.: Aluguel de casas de uma entidade para funcionários locais são ativos que deverão ser mensurados segundo o CPC 27. Porém, se for edifício comercial de propriedade da entidade, que é alugado para outras empresas, deve ser mensurado segundo o CPC 28 – Propriedade para Investimento.

Um exemplo ilustrativo é o jogo Monopoly (ou Banco Imobiliário), em que essa distinção fica bem clara. Durante o jogo, quando você cai em uma casa, ainda sem dono, e opta por comprá-la, todos os outros jogadores que pararem no seu “quadrinho” são obrigados a te pagarem um valor X. Esse quadrinho que você comprou seria considerada sua Propriedade para Investimento.

Vantagens com relação à imobilização do bem

A principal vantagem de tratar um bem como Propriedade para Investimento é ser permitido realizar a “reavaliação” do imóvel.

Essa reavaliação é permitida uma vez que pode haver uma diferença considerável entre o valor registrado contabilmente em relação ao valor de mercado após determinado período de tempo. Isso porque é muito comum que exista uma valorização ou desvalorização imobiliária ao longo dos anos, de acordo com o cenário macroeconômico do país, e outros fatores, que podem alterar o valor de mercado daquela propriedade.

  • Dica! Leia também: Análise de viabilidade econômica para o setor imobiliário.

Mensuração da Propriedade para Investimento

A partir de dezembro de 2007, devido à implantação das normas internacionais de contabilidade no Brasil, as Propriedades para Investimento podem ser mensuradas através de dois métodos distintos: método de custo e método de valor justo, segundo o CPC 28. Antes da adoção dessa política contábil no país, só era permitido a mensuração pelo método de custo.

No reconhecimento é obrigatório que a mensuração desse ativo seja feita pelo método de custo*, mas a partir da mensuração subsequente, ou seja, após o reconhecimento, esse ativo pode ser mensurado tanto pelo método de custo quanto pelo método de valor justo.

É relevante saber que, quando uma entidade escolhe um desses métodos para valorar suas propriedades, ela deve mensurar todas as demais propriedades pelo mesmo método. No caso de a empresa escolher o método de custo para registro contábil, deverá ser divulgado o valor justo da sua Propriedade de Investimento nas notas explicativas.

Atenção: Se as partes da propriedade puderem ser vendidas (ou arrendadas) separadamente, cada parte deverá ser contabilizada separadamente.

*Durante o reconhecimento não deve ser computado no custo os juros que são embutidos nas operações de compra e venda de pagamento diferido.

Demostrativo Contábil

A seguir está o demonstrativo contábil da BR Malls Participações S.A., onde a Propriedade para Investimento compõe o Ativo não circulante:

propriedade_para_investimento_brmalls

propriedade_para_investimento_brmalls

 

Para quem ainda nunca realizou o controle patrimonial, ou não conseguiu fazer a gestão de maneira correta, a Investor desenvolveu uma ferramenta que permite fazer a gestão dos seus ativos imobilizados. Elaboramos uma planilha automatizada no Excel de forma simplificada, dividida em três passos. Entendemos que cada empresa tem uma demanda específica e deve ser trabalhada de forma única e personalizada, no entanto, a planilha já é um ótimo começo. Baixe nossa planilha gratuitamente.

 

A Investor conta com uma equipe especializada e vasta experiência no mercado em Gestão de Ativo Imobilizado. Foram diversos trabalhos realizados para diferentes perfis de empresas, em todas as regiões do Brasil e América Latina. A experiência e seriedade no serviço, aliados à equipamentos de ponta, permitem a entrega de resultados precisos, eficientes e com agilidade. Solicite um orçamento para avaliar uma propriedade para investimento!

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2 comentários em “Propriedade para Investimento: Conceito, Exemplos e a Diferença em relação ao Ativo Imobilizado”

  1. Luiz Paiva
    29 de julho de 2020 em 09:55

    Olá! Estou com um caso em minha empresa no qual tínhamos um ativo imobilizado (terreno com ativo biológico), todo o ativo biológico deste terreno foi vendido, e o devido terreno esta sendo alugado para terceiros agora. No caso precisamos fazer uma reclassificação para propriedades para investimento. A dúvida é, como essa baixa irá ocorrer na nota de imobilizado na DF? E como entrará na nota de propriedades para investimento? É necessário um desclaimer?

    Obrigado!!

    Responder
    1. Investor
      6 de janeiro de 2021 em 18:37

      Olá Luiz, como vai?
      Sim, como houve alteração de uso da propriedade, a mesma deverá ser transferida para propriedade para investimento e deve ser registrada na nova conta a valor justo. Ou seja, uma empresa independente deve avaliar o bem a valor justo. De posse desse laudo vc registra na nova conta.
      Espero ter conseguido ajudar, abraços!

      Responder

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