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Fusões e aquisições na tecnologia: o que esperar do mercado?

Finanças corporativas / Por Rodrigo Garcia
Fusões e aquisições na tecnologia

O ano de 2020 começou com grandes expectativas para a área de fusões e aquisições na tecnologia. Com o novo coronavírus, no entanto, o mercado acabou esfriando: muitas empresas tiraram o pé do acelerador e observaram os movimentos diante a pandemia.

O que parecia um jogo perdido, no entanto, está se tornando um momento de grande oportunidade. Com juros baixos, IPOs recordes, investimentos reprimidos e uma alta nas captações, o mercado de M&A voltou a ser uma grande possibilidade. Por conta disso, muitas organizações já estão se preparando para recuperar o tempo perdido e embarcar nessa grande tendência do mercado mundial.

Com o reaquecimento desse mercado, é necessário relembrarmos as grandes fusões e aquisições que aconteceram no último ano, as vantagens do processo de M&A e, claro, como essas operações estão se tornando uma tendência, principalmente para os setores de tecnologia da informação.

demonstração de resultados de fusões e aquisições

Quais são as vantagens de se fazer M&A?

O processo de fusões e aquisições possui diversos benefícios para as empresas, tanto a que está vendendo quanto a que está comprando.

Dentre todas as vantagens, podemos citar:
– redução de custos operacionais;
– aumento da base de clientes;
– redução da concorrência;
– aumento e compartilhamento de conhecimento e informações capazes de estimular o crescimento da empresa;
– aquisição de novos talentos para a base de colaboradores;
– aumento da diversidade de produtos ou serviços prestados pela empresa;
– abertura de novas possibilidades no mercado;
– estratégias de crescimento mais estruturadas e diferenciadas.

Como andam as operações de fusões e aquisições no setor de tecnologia?

O setor de tecnologia tem se destacado cada vez mais pelas operações de M&A.

A tendência de fusões e aquisições na tecnologia está crescendo cada vez mais, e como dito anteriormente, o ano de 2020 e 2021 parece muito promissor.

Apesar do grande susto com a pandemia causada pela COVID-19, o mercado apresentou um cenário inusitado e inédito: IPO baixo, os juros mais baixos da história e diversos outros fatores que influenciam diretamente o setor.

A bolsa de valores está tendo uma captação recorde em 2020: os números giram em torno de 94 bilhões, o que mostra, além do poder de baixos IPOs, o aumento da tendência de investimento em renda variável.

A regra de mercado é simples e clara: se há IPO, há M&A. Historicamente, podemos dizer que uma grande parcela do valor arrecadado pelas movimentações na bolsa são direcionados para a possível aquisição de novas empresas.

As organizações estão aproveitando esse momento para agirem de forma estratégica, aumentando sua carteira de empresas, realizando aquisições diferenciadas e expandindo suas áreas de atuação.

O primeiro semestre de 2020 também trouxe o aumento de 180% na captação de fundos de Venture Capital e Private Equity. O aumento foi tão positivo que se compararmos com o mesmo período do ano anterior, os números são incríveis: no primeiro semestre de 2019, foram captados R$2.4 bilhões. O primeiro semestre de 2020, no entanto, bateu um recorde, fechando com captação de R$4.34 bilhões.

Fusões e aquisições recentes

O ano de 2020 não foi, até o momento, um dos mais movimentados devido à pandemia. No entanto, empresas como Magazine Luiza, Locaweb e Facebook fizeram algumas movimentações.

Em 2019, no entanto, os números foram surpreendentes, e mostram uma crescente no mercado de fusões e aquisições na tecnologia.

Locaweb

Em 2020, após sua abertura de capital em fevereiro, a Locaweb adquiriu duas empresas: Social Miner e Etus. Fernando Cirne, presidente da Locaweb, declarou em entrevista para a EXAME que, por ter feito IPO e pego dinheiro para as aquisições, está na hora de entregar.

Essas aquisições fazem parte de um plano de entrega da empresa, considerando a prospeção de IPO da organização e o aumento dos resultados a longo prazo.

Apesar da pandemia ainda ser uma realidade, a Locaweb continua prevendo um processo acelerado de aquisições.

Magazine Luiza

O Magazine Luiza também está se destacando no mercado. Em agosto de 2020 a empresa adquiriu a Stoq, uma startup de tecnologia do interior de São Paulo com foco em pequenos e médios varejistas.

A proposta da Stoq, empresa adquirida, é a criação de sistemas de PDV, conhecidos como POS, e totens de autoatendimento. Para assim, estimular uma rotina mais tecnológica, simples e automatizada nos pontos de venda de lojas varejistas de pequeno e médio porte.

Essa movimentação nos faz avaliar as reais intenções do grande Magazine Luiza: a atuação deixa de ser apenas no que diz respeito à comercialização de produtos, e passa agora a atuar diretamente, como braço direito, junto a outros varejistas do mercado, com soluções tecnológicas que irão melhorar as rotinas das empresas e a realidade nos pontos de venda.

Além da aquisição da Stoq, o Magazine Luiza também adquiriu outras empresas ao longo dos últimos meses, como a Hubsales.

A empresa anunciou, inclusive, a aquisição do Canaltech e da In Loco.

Ao longo de sua história, o grande varejista realizou a aquisição de grandes empresas, como a compra do site da Época Cosméticos, a incorporação de operações como Netshoes, Logbee, Estante Virtual e outros.

Facebook

Conhecido pela aquisição do Instagram e Whatsapp, o Facebook anunciou recentemente a aquisição do Giphy, um dos maiores sites de criação e compartilhamento de GIFs.

O valor negociado não foi divulgado.

A ideia da aquisição é transformar o Giphy em parte do Instagram, e permitir que a sua biblioteca de imagens seja integrada e usada dentro de todos os aplicativos que são de propriedade do Facebook.

Google

Em novembro de 2019, o Google adquiriu a Fitbit, uma empresa especializada em smartwatches. A aquisição foi feita para que a empresa conseguisse entrar, finalmente, no mercado fitness, e poder concorrer diretamente com a Apple.

De acordo com a CB Insights, o Google já se fundiu ou adquiriu mais de 250 empresas ao longo da última década. Os números são incríveis, mesmo para uma empresa gigante como o Google.

Dentre as empresas adquiridas pelo Google, destacam-se as mais conhecidas:
Google adquiriu a Fitbit– ITA Software;
– AdMob;
– HTC Corporation;
– Waze;
– YouTube;
– Fitbit;
– Looker Data Science;
– DoubleClick;
– Nest Labs;
– Motorola.

A Chronicle, empresa de companhia de segurança que funcionava de forma experimental dentro da Alphabet, foi incorporada pela Google Cloud.

HP Inc.

Em 2019, a HP Inc. adquiriu a Bromium. A empresa atua na área de segurança de terminais.

De acordo com a HP, a ideia é combinar a tecnologia de segurança com seus produtos já disponíveis: Sure View, Sure Sense e Sure Start.

Cisco

A Cisco adquiriu a Sentryo, empresa de segurança cibernética de tecnologia operacional (OT). O valor da aquisição não foi divulgado.

Broadcom

A Broadcom comprou a Symantec, conquistando assim uma das maiores aquisições de 2019 no que se refere ao mercado de segurança. A empresa já havia adquirido, em 2018, a CA Technologies.

A estratégia, de acordo com Hock Tan, CEO da Broadcom, é focar nas organizações da Global 2000, uma vez que as PMEs são mais fáceis de lidar.

O diretor da Hampleton Partners, Henrik Jeberg, afirmou que “A Broadcom está funcionando menos como um fornecedor estratégico de produtos e mais como um investidor financeiro. Esta não é uma jogada de sinergia de produtos. Em vez disso, a Broadcom vê as lutas da Symantec em um mercado de crescimento como uma oportunidade para otimizar os retornos de um ativo de baixo desempenho. Reduzir custos e melhorar vendas são apenas a parte tática do desafio estrategicamente. A Symantec de amanhã terá que fazer escolhas difíceis para abraçar, por um lado, um futuro definido pelas tecnologias em nuvem, nativas da nuvem e pela Internet das Coisas (IoT)”.

 

As fusões e aquisições na tecnologia estão crescendo cada vez mais. As empresas de tecnologia estão tendo um crescimento considerável, e as possibilidades de investimento e desenvolvimento nessa área são infinitas.

Isso permite que, a cada dia, novas soluções apareçam e grandes negócios passem a olhar para essas empresas, de pequeno, médio e grande porte, de forma mais estratégica.

Com a realidade do mercado brasileiro com juros baixíssimos, a tendência é que mais M&As aconteçam em 2021.

É fundamental que acompanhemos o desempenho do mercado para entender quais serão as jogadas, e fazer escolhas estratégicas com base nessas informações.

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Sobre o autor

Rodrigo Garcia

Diretor de Finanças Corporativas e M&A Graduado em Administração pelo Ibmec-MG; Consultor de Valores Mobiliários credenciado pela CVM; cursando MBA em Administração do Setor Elétrico pela FGV; atuou desde 2008 com Modelagem e Estruturação Financeira para empresas de diversos setores.

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