Muitas vezes, as empresas acabam deixando de lado o controle patrimonial, seja por falta de tempo, negligência ou por não conhecer a importância dessa atividade. Porém, para que haja uma gestão eficiente, avaliar os ativos imobilizados é essencial. Para isso, é necessário elaborar um laudo de avaliação de ativos fixos.
Vamos conhecer o que são ativos fixos e alguns outros conceitos antes, para depois entender o que contém em um laudo como esse. Neste artigo você também vai saber a importância de realizar o inventário e a avaliação dos bens patrimoniais.
O que é avaliação de ativos?
A avaliação de ativos fixos nada mais é que a verificação do patrimônio de uma empresa, ou seja, é a demonstração contábil da avaliação qualitativa e quantitativa feita em uma determinada data, de toda a posição financeira da organização.
Dessa forma, as contas são classificadas por meio de elementos de patrimônio registrados. Isso é feito com o objetivo de facilitar a análise financeira e contábil da empresa.
Assim, a avaliação de ativos fixos leva em consideração todos os bens, direitos bem como qualquer outra aplicação de recursos que a empresa seja controlada e que podem gerar benefícios econômicos.
Tal procedimento é feito de acordo com os aspectos da Lei no. 11.638 de 2007, CPC 01 (Justo Valor de Mercado) e CPC 27 (Vida Útil Técnica Remanescente).
Como funciona a avaliação de ativos em uma empresa?
A avaliação de ativos de uma empresa pode ser feita de três formas básicas, confira:
- Avaliação de ativos imediata: avaliação feita caso haja alguma urgência, por exemplo para venda de imóveis, reestruturação ou requisição de seguros;
- Avaliação de ativos anual: essa avaliação de bens têm os seus valores alterados de acordo com o mercado. Tais valores precisam se manter sempre atualizados, representando valores reais;
- Avaliação de ativos de longo prazo: Tal avaliação deve ser feita em caso de o mercado se mostrar relativamente estável ou então o ativo sofrer poucas oscilações de valor. Dessa forma , este tipo de reavaliação de ativos pode ser feito em intervalos de anos.
Como avaliar os ativos de uma empresa?
Para realizar a avaliação de ativos, é preciso, antes de mais nada, seguir de forma correta o procedimento técnico de mensuração, o qual foi estabelecido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, por meio da Lei nº 11.638 de 2007, que estabelece o Justo Valor de Mercado (CPC 01) e a Vida Útil Técnica Remanescente (CPC 27).
Além disso, os testes de “impairment” trabalham junto com auditoria da Comissão de Valores Imobiliários, que também faz a avaliação de bens por meio de métodos convencionais ou fluxo de caixa descontado.
Existe também a possibilidade de fazer essa avaliação de ativos por meio dos critérios de depreciação técnica, ou condução completa ou por laudos de avaliação patrimonial, em conformidade com a NBR 14.653.
É importante destacar que o procedimento é bem difícil de ser feito e, por esse motivo, deve ser feito por especialistas competentes em Engenharia de Avaliações.
Por isso, caso você não tenha um profissional especializado em sua empresa, contrate uma consultoria para fazer essa avaliação.
O que são avaliação de ativos e passivos?
Os ativos de uma empresa são os recursos que irão fornecer benefícios econômicos futuros para uma empresa, por exemplo, os ativos podem ser edifícios, máquinas, móveis, estoque, dinheiro, entre outros.
Uma empresa faz a utilização desses ativos para executar as suas operações diárias, e, mesmo que eles sejam tangíveis e visíveis, há diversos aspectos dos negócios que são extremamente importantes para o desempenho de uma empresa.
Além disso, é importante destacar que a boa vontade ou marca de uma empresa irá determinar o quão bem um produto ou serviço é vendido, pois, se a empresa tem uma grande marca ela irá vender muito mais do que produtos rivais.
Entretanto, na contabilidade típica, tais ativos não são informados, com exceção se eles forem adquiridos de fora por um determinado preço.
Mesmo os funcionários ou a cultura de trabalho podem ser um grande trunfo para uma empresa, mas, novamente, eles não são avaliados em números e relatados.
E é nesse momento que entra a avaliação dos ativos e passivos.
Os passivos nada mais são que obrigações de uma empresa, e o esperado é que sua liquidação resulte em uma saída de recursos econômicos. São empréstimos de curto ou longo prazo, contas a pagar, empréstimos tomados, emissões de debêntures, entre outros.
Não é necessário fazer a liquidação dos passivos dentro do ciclo operacional corrente (em 12 meses), assim chamamos eles de de passivos não circulantes.
Agora, os passivos que precisam ser liquidados dentro do ciclo operacional corrente (dentro de 12 meses) são chamados de passivos circulantes.
Para que uma empresa funcione corretamente, é necessário que os ativos, que são financiados por capital, foram trazidos pelos acionistas ou então por meio de empréstimos de terceiros.
Ativos e passivos são usados para calcular o índice de liquidez de uma empresa, pois ele auxilia de forma direta na análise bem como eficácia de uma empresa para converter ativos em dinheiro ou equivalente a dinheiro prontamente.
É possível identificá-lo convenientemente levando em consideração índices financeiros específicos que também tendem a destacar a relação entre os dois componentes.
Uma empresa com maior proporção de ativos para passivos tende a significar maior liquidez. Por sua vez, indica que o empreendimento em questão tem lucros e está prosperando na situação prevalecente.
Você sabe o que ativo fixo significa?
Gerir um negócio requer inúmeros conhecimentos relacionados à dinâmica empresarial.
Alguns termos financeiros são muito utilizados e passam a fazer parte do dia a dia dos empreendedores, como, ativo fixo. Ter um conhecimento pleno desta expressão e saber as implicações em torno dela é indispensável para uma gestão de qualidade.
Ativo fixo, também conhecido como ativo imobilizado, está relacionado aos bens e direitos permanentes de uma instituição, ou seja, não são passíveis de venda a curto e médio prazo.
Como são bens que dificilmente podem ser convertidos em dinheiro de forma imediata, também são chamados de bens patrimoniais. Tais patrimônios são necessários e utilizados na produção e comercialização de serviços e mercadorias, como máquinas, veículos, prédios e edifícios.
Seguindo os critérios de avaliação patrimonial, os ativos imobilizados devem ser constantemente avaliados, para identificar o desgaste e a depreciação no valor destes, e analisar a necessidade de reposição ou reedição no destino.
Continue acompanhando este artigo e entenda como são feitos o inventário e a avaliação dos ativos fixos, as vantagens envolvidas nesses processos e como divulgar as informações obtidas em um laudo técnico.
O que é um inventário patrimonial?
Inventário patrimonial é o processo de estabelecer uma relação entre bens e suas características técnicas como marca, modelo, capacidade, quantidade, estado de conservação e local em que se encontram.
Tal inventário é aplicado aos ativos imobilizados da empresa.
É este o processo em que ocorre levantamento dos bens, identificação de suas características técnicas, descrição completa e identificação da localização dos respectivos ativos.
Após realizar o inventário, é indicado o emplaquetamento dos bens através de etiquetas patrimoniais e o registro fotográfico, como também, a avaliação patrimonial que veremos posteriormente.
Um levantamento bem realizado gera para a empresa informações corretas e precisas, localizações fidedignas e tomadas de decisões mais assertivas e embasadas.
Além disso, as vantagens do inventário patrimonial consistem em controlar e proteger o patrimônio, aumentar a vida útil dos bens, diminuir os custos com manutenção, conhecer o real valor dos ativos, higienizar, organizar e atualizar a base de dados, otimizar os processos de compra aumentar o retorno sobre ativos, atender às auditorias e às normas contábeis vigentes.
Para te auxiliar, baixe aqui o Laudo Modelo de Inventário de Bens do Ativo Imobilizado.
Tipos de ativos patrimoniais
Existem dois tipos de ativos patrimoniais em uma empresa: o ativo circulante e o ativo não circulante.
Entenda cada um deles a seguir.
Ativo Circulante
Os ativos circulantes são aqueles que possuem maior liquidez, ou seja, podem ser convertidos em meios monetários mais rapidamente. Também chamados de capital de giro.
Vale ressaltar que as empresas que possuem maior geração de caixa e de capital de giro tendem a honrar seus compromissos nos prazos.
Além disso, possuem potencial de maximizar seus recursos econômicos gerando novos.
São exemplos de ativos circulantes:
- Dinheiro em caixa;
- Conta movimento em banco;
- Aplicações financeiras;
- Contas a receber;
- Estoques;
- Produtos inacabados;
- Despesas antecipadas;
- Reservas de caixa;
- Depósito bancário à vista;
- Mercadorias;
- Matérias-primas;
- Investimentos de curto prazo;
- Títulos a receber.
Para ser caracterizado como ativo circulante, é necessário seguir os seguintes critérios: a conversão em meio monetário deve ser realizada até 12 meses após a data do balanço ou ao longo do ciclo operacional da empresa; tenha como propósito ser negociado; e que seja caixa ou equivalente de caixa.
- Ativo Circulante Operacional
Está relacionado às etapas operacionais da empresa, sendo primordial para seu funcionamento.
Exemplo: estoque.
- Ativo Circulante Líquido
Recursos adquiridos em determinado período a partir de suas atividades ou de aplicações financeiras.
Exemplo: ações e títulos públicos.
- Ativo Circulante Cíclico
Refere-se ao que é de rotina da empresa, muitas das vezes ligado ao seu funcionamento também. Exemplo: adiantamentos a fornecedores.
Além disso, há ainda outro tipo de classificação.
É preciso entender qual tipo de conta compõe cada categoria, pois elas dividem-se em:
- Disponibilidades: dinheiro em conta que está disponível para uso a qualquer momento. É o tipo de ativo com maior liquidez entre todos. Exemplo: conta corrente e depósitos à vista.
- Créditos: são ganhos da empresa, mas que a empresa não possui acesso imediato. Alguns exemplos são duplicatas, títulos e juros a receber.
- Estoque: tudo que a empresa possui armazenado e ainda não foi comercializado, mas pode vir a ser. Isso significa que pode ser transformado em dinheiro rapidamente, por isso faz parte do ativo circulante.
A importância de se analisar o Ativo Circulante é tamanha que falhas no processo podem ser determinantes e criar problemas financeiros à empresa.
Como ele representa os bens e direitos de curto prazo, esse tipo de ativo está diretamente ligado à liquidez da empresa.
Para obtê-la, utilizamos o indicador de liquidez corrente.
Liquidez corrente = ativo circulante / passivo circulante
Valor maior que 1 é considerado bom, pois significa que a empresa está apta a cumprir com as obrigações no curto prazo.
Já se for menor, é considerado ruim, afinal, a organização pode ter problemas para cumprir suas obrigações.
Ativo não circulante
Os ativos não circulantes são aqueles de permanência duradoura em uma empresa, sendo responsáveis pelo funcionamento normal da organização.
Esse tipo de ativo permanece em uma entidade além do tempo de exercício social, já que sua liquidez é menor. Assim, eles representam os recursos que levarão mais tempo para serem utilizados.
Os ativos não circulantes podem ser dividido em quatro grupos:
- Realizável a longo prazo
- Investimentos
- Imobilizado
- Intangível
Cada um deles será explicado mais detalhadamente a seguir.
- Ativo Realizável a longo prazo
São da mesma natureza do Ativo Circulante, porém, como o próprio nome já diz, os Ativos Realizáveis a longo prazo são referentes aos bens e direitos da empresa cujas realizações se darão no longo prazo, ou seja, após o término do exercício social.
Além desse fator, as contas de direitos sem prazo de vencimento também fazem parte do grupo de ativos realizáveis a longo prazo.
Afinal, na contabilidade, quando não há determinação do tempo de vencimento significa que ele é de longa duração.
São exemplos deste tipo de ativo de uma empresa: aplicações financeiras de longo prazo, depósitos bancários a longo prazo, duplicatas a receber de longo prazo, despesas antecipadas de longo prazo, empréstimos, adiantamentos ou vendas, empréstimo compulsório, entre outros.
- Investimentos
Os Investimentos como subgrupo do ativo não circulante se classificam como participações e aplicações societárias permanentes.
Eles têm como objetivo gerar rendimento para a empresa, desde que esses bens e direitos não se destinem à manutenção das atividades de uma organização.
Os exemplos desse subgrupo podem ser definidos como: obras de arte, investimento em ouro, propriedades para investimento, terrenos e imóveis para futura utilização, investimentos em coligadas, participações em outras empresas, entre outros.
- Imobilizado
O que é ativo imobilizado? Bom, ativo imobilizado são os bens e direitos de natureza permanente responsáveis pela manutenção das atividades normais de uma empresa.
Eles são bens corpóreos ou tangíveis, como também são chamados.
Existem quatro requisitos para se definir um ativo imobilizado:
- ser mantido por uma organização para uso na produção ou comercialização de mercadorias ou serviços, locação ou finalidades administrativas;
- ser usado por mais de doze meses;
- gerar benefícios econômicos para a organização;
- ser possível de ser mensurado.
Podemos citar como exemplos de ativo imobilizado: imóveis, terrenos, edificações, máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, veículos, ferramentas, entre outros.
- Intangível
Os ativos intangíveis são bens incorpóreos. Diferentemente do ativo imobilizado, eles não são capazes de serem vistos ou tocados, não têm existência física. Eles são destinados à manutenção das atividades de uma empresa ou exercidos com essa finalidade.
Apesar de não possuírem caráter físico, os ativos intangíveis têm valor econômico e contábil.
Um ativo intangível só é reconhecido contabilmente se os benefícios que este gerar futuramente sejam em favor da organização, e se for possível mensurar o custo do ativo.
São exemplos de ativos intangíveis: softwares, fundo de comércio adquirido, marcas, patentes, direitos de exploração de serviços públicos, licenças, direitos autorais, entre outros.
Qual a importância da avaliação de ativos fixos
Fazer a gerência e avaliação de ativos fixos de uma empresa é uma tarefa extremamente importante e que pode economizar dinheiro e tempo.
Também é um modo eficiente de evitar furtos, planejar a manutenção e as trocas futuras, etc.
Não é algo incomum que as empresas não saibam, por exemplo, quantas mesas, computadores ou móveis que ela possui.
Isso pode acarretar em inconsistências contábeis e cálculos incorretos de depreciação.
Por isso, fizemos o seguinte exemplo: A empresa XPTO conta 60 computadores e não realiza nenhum controle de seus ativos fixos. Por causa de um incidente na rede elétrica, 6 desses equipamentos foram queimados e necessitam de troca.
A contabilidade precisará dar baixa nos 6 itens queimados, entretanto, sem um gerenciamento correto, essa tarefa simples poderá se estender por dias.
Isso mostra que mesmo que pareça banal, o processo de baixa de um ativo fixo é extremamente importante para o negócio, pelo fato de que pode impactar de forma direta no cálculo do Imposto de Renda.
Se a contabilidade não fazer essa baixa de forma correta, a empresa poderá acabar sofrendo graves punições caso seja autuada pela Receita Federal.
Conheça as principais razões pelas quais a empresa deve investir em controle dos ativos fixos:
- Facilita toda a atividade da empresa;
- Dá segurança ao cálculo de depreciação;
- Ajuda na redução de custos;
- Detecta “bens fantasmas”;
- Ajuda na redução de furtos.
Como realizar a avaliação de Ativos Fixos
Nesta etapa, ocorre a avaliação do valor justo dos ativos, com o objetivo de determinar os valores reais e atuais de todos os bens da empresa, bem como coletar informações com maior detalhamento.
Para realizar a avaliação de ativos fixos, deve-se levar em consideração o meio em que o bem se encontra e analisar como ele será afetado pelo ambiente. Logicamente, é necessário um conhecimento técnico prévio do bem avaliado e provas documentais, como: plantas, layouts, fluxogramas e documentos dominais.
A primeira tarefa do engenheiro de avaliações é realizar a vistoria. Nesta ocasião, faz-se a caracterização completa e identificação fotográfica do bem, incluindo seus componentes, acessórios, painéis e acionamentos.
A segunda ação na avaliação de ativos fixos é observar o funcionamento do bem e suas condições de produção, eficiência e manutenção.
São coletados também dados sobre o mercado para definir o valor de reedição, como: cotação direta do bem novo no fabricante, para a mesma especificação, informações e condições de fornecimento.
Por último, é definida a taxa de depreciação. Para calculá-la, estuda-se a vida útil econômica do bem, sua idade aparente e estado de conservação. Essa taxa será aplicada sobre o valor justo do ativo, descontando o valor residual.
Valor justo
Para a definição do valor justo, geralmente utiliza-se o Método Comparativo de Dados de Mercado, no qual o valor do bem é definido pela comparação com dados de mercado semelhantes.
Procuram-se referências de vendas e aluguéis de propriedades ou bens comparáveis e atualiza-se os preços dos valores dos bens tomados como referência, considerando a época de transação. Dessa forma, a comparação é feita por meio de tratamento técnico dos elementos constituintes da amostra.
Após avaliar os ativos e encontrar o valor justo, realizar a revisão das vidas úteis e determinar as novas taxas de depreciação, também é fundamental fazer o Teste de Impairment para verificar o valor de seus ativos, reconhecer se estão desvalorizados e contabilizar o que for necessário.
Vantagens da Avaliação de Ativos Fixos
A avaliação de ativos fixos reflete seu valor justo em uma data de referência. Normalmente, este valor de mercado não é equivalente ao valor contábil, e isso pode ocorrer devido a operações de câmbio na data da compra, ou por depreciação do ativo, por exemplo.
Estas e outras informações são compiladas em um laudo e é possível obter mais benefícios através da sua realização, tais como:
- Conhecimento adequado sobre os bens para auxiliar nas decisões estratégicas;
- Identificação dos sistemas que podem gerar valorização ou desvalorização;
- Previsão com relação à viabilidade de investimentos futuros, como aquisição de bens;
- Facilidade na negociação de bens, uma vez que os parâmetros de valor estão embasados em um laudo e atualizados;
- Indicação sobre o posicionamento do bem no mercado, com relação a valores acima ou abaixo da média;
- Segurança na atualização de ativos imobiliários, uma vez que a depreciação é minuciosamente analisada;
- Cumprimento de exigências fiscais.
Laudo técnico de avaliação de ativos fixos
A avaliação de ativos fixos deve ser apresentada de maneira clara e objetiva no documento oficial resultante de uma avaliação (laudo técnico).
Este documento deve conter:
- Identificação do solicitante;
- Finalidade do laudo;
- Tipo de avaliação;
- Grau de agregação da avaliação;
- Identificação e caracterização do bem avaliado;
- Diagnóstico de mercado;
- Indicação da metodologia utilizada;
- Tratamento dos dados e identificação dos resultados;
- Especificação da avaliação;
- Resultado da avaliação e data de referência;
- Qualificação completa e assinatura dos profissionais responsáveis.
A apresentação das informações em um laudo técnico dá credibilidade à avaliação, uma vez que ele só pode ser emitido por um engenheiro de avaliações.
Esse profissional deve apresentar vastos conhecimentos teóricos e práticos para realizar uma análise minuciosa dos ativos de sua empresa e, por isso, é a pessoa adequada para realizar tais processos.
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- Inventários dos bens com conciliação físico contábil;
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- Inventário dos bens com determinação de Valor Justo e definição das Vidas Úteis dos ativos;
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- Inventário Patrimonial;
- Avaliação do Ativo Imobilizado para atendimento ao CPC 15 (PPA);
- Determinação da vida útil para fins de atendimento ao CPC 27, e Valor Justo recuperável para atendimento ao CPC 01;
- Inventário de bens patrimoniais;
- Revisão de Vidas Úteis para cálculo de depreciação de aeronaves;
- Inventário com apuração da vida útil residual dos bens e avaliação dos ativos intangíveis;
- Inventário com emplaquetamento dos bens de concessão;
- Aplicação do Teste de Impairment;
- Laudo de avaliação de ativos imobilizados; e muito mais.
Conclusão
Como visto no decorrer deste artigo, a avaliação de ativos fixos de uma empresa é muito importante e deve ser feita de forma correta.
Por isso, é recomendável que depois de tal avaliação seja feita uma reavaliação de ativos periodicamente, pelo fato de que os valores desses ativos podem mudar de acordo com o mercado e outros contextos.
Para realizar uma avaliação mais eficiente dos ativos de uma empresa, o melhor a ser feito é contratar uma consultoria financeira especializada em gestão patrimonial.
Dessa forma, ela irá identificar mais precisamente os valores reais de mercado dos bens, além de fornecer orientações mais precisas quanto à operacionalização e a estratégias da empresa.
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Excelente abrangência sobre Ativo Imobilizado, aplicações legais, CPC27, impairment, sou formado em ciências contábeis, trabalhei com Capex, e gostaria de saber se o Investor tem no escopo um curso “prático” para profissionais que queiram se atualizar sobre este tema.
Ei André, tudo bem?
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