Controle do ativo imobilizado: como é feito e sua importância

Controle do ativo imobilizado

O controle do ativo imobilizado é o processo de conhecimento e monitoramento do patrimônio de uma empresa. Sendo assim, ele fornece relatórios com informações estratégicas para os gestores e para a contabilidade.

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Esta atividade é vista como uma operação destinada apenas para cumprir as exigências fiscais, sendo considerada extremamente burocrática e de custo elevado. Entretanto, empresas de diversos portes estão reconhecendo os benefícios e a importância do controle do ativo imobilizado para a gestão e estrutura da organização.

As empresas que detêm ativos imobilizados destinados à manutenção das atividades fins precisam ter conhecimento sobre o valor real de seu patrimônio e, consequentemente, ter o seu controle.

Como é feito o Controle do Ativo Imobilizado

O Controle do Ativo Imobilizado deve seguir cinco etapas: inventário, avaliação dos ativos, revisão das vidas úteis dos imobilizados, determinação das novas taxas de depreciação e Teste de Impairment.

1. Inventário

O inventário de ativos imobilizados é realizado por meio do processo de levantamento dos bens com identificação de suas características técnicas. São elas:

  • marca, Controle do ativo imobilizado
  • vazão,
  • potência,
  • capacidade,
  • modelo,
  • estado de conservação,
  • condições ambientais de operação,
  • se são bens principais ou agregados,
  • local em que se encontram, dentre outras.

É nesta etapa que acontece o emplaquetamento ou tombamento dos ativos, o registro fotográfico, a descrição completa e a identificação de onde está localizado o bem.

É importante que a empresa destine mão de obra especializada para realização do inventário. Afinal, é uma atividade que pode gerar contratempos, como contagem incorreta ou descrições incompletas dos ativos. Dessa forma, se os inventariantes não estiverem tecnicamente habilitados à função, isso pode acarretar problemas nos números, valores e análises do trabalho.

Emplaquetamento

O processo de emplaquetamento gera inúmeros benefícios, mesmo não sendo obrigatório.

Dentre os benefícios está a identificação visual que a etiqueta gera à entidade, além de fornecer numeração única, rápida identificação e localização do bem, reduzir prazos em inventários futuros e auxiliar na etapa de conciliação físico x contábil.

Dentro do processo de controle, o inventário de ativos imobilizados é importante para a empresa por proporcionar proteção ao patrimônio, otimização dos processos de compra, fortalecimento da imagem da empresa, entre outros.

Realizar um bom inventário é obter informações precisas e corretas sobre os ativos imobilizados da empresa, reconhecendo suas localizações e ajudando tanto nas tomadas de decisão quanto na organização do patrimônio. Dessa maneira, é importante que a empresa se dedique a esta etapa dentro do processo de controle do ativo imobilizado.

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2. Avaliação dos ativos para fins contábeis

Nesta etapa é realizada a avaliação a valor justo dos ativos. Segundo o CPC 46, com o objetivo de determinar os valores reais e atuais de todos os bens da empresa.

Para realizar a avaliação dos ativos é necessário seguir um procedimento técnico conhecido como laudo de avaliação patrimonial. Os laudos são documentos que apresentam os valores mais prováveis de venda dos bens que estão sendo avaliados. Por meio deles, define-se o tempo de vida útil dos bens da empresa, fator importante para controle dos ativos imobilizados. Assim, a empresa pode provisionar reposição do parque fabril e ainda controlar e rever o cálculo da depreciação dos ativos para atualização das demonstrações societárias da entidade.

Valor justo

Valor justo é o valor que a ser recebido na venda de um ativo ou na liquidação de um passivo entre dois participantes independentes e dispostos do mercado. É por meio dele que será possível definir os valores reais de todos os bens da empresa.

Uma vez que o avaliador tenha definido o valor justo, poderá calcular ainda o valor residual. Portanto, esse nada mais é que a estimativa do valor que uma empresa espera receber ao final da vida útil econômica do ativo. Além dele, também o custo de reposição, que está relacionado com o valor necessário para substituir a capacidade de serviço do ativo atualmente.

Sendo assim, a avaliação patrimonial é uma das etapas de controle dos ativos imobilizados, pois fornece à empresa os reais valores dos seus bens e, consequentemente, demonstra a sua atual situação patrimonial. Dessa forma, ao fornecer este conhecimento, a empresa garante mais uma forma de controle sobre seu patrimônio, tanto internamente, quanto externamente.

3. Revisão das vidas úteis econômicas do imobilizado

A vida útil de um ativo é o tempo, determinado pelo fabricante, em que o produto tem validade e terá bom desempenho. O CPC 27 trouxe o conceito de vida útil econômica, informando que a vida útil econômica de um bem é o período em que a entidade espera ter perspectiva de renda com aquele ativo. Dessa forma, a vida útil econômica de um bem pode ser diferente daquela descrita na garantia pelo fabricante.

Além da perspectiva de renda, o avaliador observará para a definição da vida útil econômica diversos fatores. São eles:

  • tempo de utilização do ativo,
  • número de turnos em que opera,
  • obsolescência tecnológica,
  • uso inadequado,
  • tipo de manutenção aplicada, entre outros.

A primeira etapa do processo de revisão de vidas úteis é a vistoria dos ativos que estão sob análise. Assim, a vistoria, juntamente às entrevistas realizadas com os gerentes operacionais servirão para a constatação de vários itens como tipos de manutenção utilizadas, meios de operação do bem e estado de conservação.

A revisão da vida útil econômica é feita através dos estudos elaborados por entidades como CREA/IBAPE. Além disso, há observação visual in loco dos fatores mencionados no parágrafo anterior. Para acessar a tabela usada por nossos engenheiros de avaliação, clique aqui.

O tempo de vida útil influenciará nos desembolsos com investimentos necessários à reposição do bem, o que interfere diretamente no fluxo de caixa da empresa. Além disso, é por meio dele que a taxa de depreciação será calculada.

Sendo assim, a revisão é importante no controle dos ativos imobilizados. A vida útil econômica pode sofrer alterações, impactando nas demonstrações societárias da empresa e até mesmo no planejamento estratégico.

4. Determinação das novas taxas de depreciação

A depreciação, calculada por meio de uma taxa, corresponde à perda do valor do ativo imobilizado devido ao seu uso, desgaste normal ou de sua obsolescência. Para encontrar o valor da depreciação, é necessário o conhecimento do valor residual, valor justo e da vida útil econômica do bem. A conjugação desses três fatores permitirá à empresa calcular os valores mensais de depreciação do ativo imobilizado.

Para efeitos fiscais quem determina a vida útil econômica de um bem, e consequentemente sua taxa de depreciação, é a Receita Federal. Entretanto, caso a empresa encontre um valor diferente e que seja mais compatível com as reais condições dos seus ativos, este poderá ser utilizado após sua comprovação.

De acordo com o Segundo Pronunciamento Técnico do CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro – o valor residual e a vida útil de um ativo precisam ser revisados pelo menos ao final de cada exercício.

Segundo o alinhamento, a padronização contábil às normas internacionais de contabilidade (IFRS, Lei 11.638/2007, Lei nº 11.941/2009, CPC 01, CPC 27) e o Parecer Normativo nº 1/2011, há dois conjuntos diferentes de valor depreciável: fiscal e econômico.

Cálculo da depreciação

Na contabilidade societária, é obrigatória a Depreciação Econômica, enquanto na contabilidade fiscal é obrigatório o reconhecimento pela Depreciação Fiscal IN-162/98.

Depreciação Econômica: segue os critérios adotados pela empresa

Valor depreciável = valor do bem – valor residual.

Taxa de depreciação = Vida útil econômica do bem definida pela Investor

Depreciação Fiscal: de acordo com artigo 309 do RIR/1999

Valor depreciável = valor do bem (valor de aquisição).

Taxa de depreciação = IN 162/98

A determinação das novas taxas de depreciação para controle do ativo imobilizado é crucial, já que afeta diretamente as demonstrações financeiras societárias das empresas. Além disso,  o valor do ativo será ajustado pelo seu tempo de uso. Essa informação pode ser essencial para a empresa ter conhecimento e controle sobre o valor do seu patrimônio.

5. Teste de Impairment

O Teste de Impairment, ou teste de recuperabilidade, possibilita às empresas, ao verificarem o valor de seus ativos anualmente, reconhecer se estão desvalorizados. Isso significa saber se o valor contábil excede seu valor justo.

Portanto, caso ocorra essa situação (valor recuperável inferior ao valor contabilizado), o resultado do teste da empresa deve ser contabilizado e a empresa deverá registrar baixa contábil. A situação sendo a oposta (valor contabilizado inferior ao valor recuperável), deve-se manter o ativo com o valor original registrado.

Anualmente, é obrigatória a realização do Teste de Impairment às Sociedades de Grande Portes, que são aquelas que tiverem, no exercício anterior, ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões.

Para aplicar este teste, pode-se seguir dois métodos diferentes: valor justo líquido de despesa de venda e valor em Uso. Entenda melhor os dois métodos clicando aqui.

Dessa forma, o Teste de Impairment, além de ser obrigatório em determinados casos, é um meio de contribuir para o controle dos ativos imobilizados de uma empresa. Por meio deste teste, é possível reconhecer se um ativo está com valor acima do recuperável. Isso evita prejuízos para a empresa e fornece aos usuários das demonstrações financeiras (acionistas, investidores, fornecedores, etc.) a situação real da companhia.

Importância de realizar o controle do ativo imobilizado

Confira, abaixo, os pontos positivos ao realizar o controle do ativo imobilizado:

  • O controle do ativo imobilizado pode fornecer conhecimento adequado sobre esses bens, proporcionando uma visão da situação real da organização, e auxiliando nas decisões estratégicas.
  • Um bom controle dos ativos pode reduzir o número de furtos e desvios do bem de uma empresa. Sobretudo porque ele cria uma cultura de cuidado com os bens e aumenta a rigidez diante do controle e monitoramento do patrimônio.
  • Ter conhecimento sobre o valor patrimonial da empresa garante que ela estará preparada para operações que podem ocorrer futuramente, como fusões, aquisições, cisões, entre outras.
  • Ao cumprir uma exigência fiscal, a empresa que realiza o controle do ativo imobilizado facilita os questionamentos de auditorias internas e independentes, bancos, exigências licitatórias, entre outros. Consequentemente, facilita, também, essa atividade para ela mesma.
  • A determinação das reais taxas de depreciação pode afetar diretamente no cálculo dos impostos, contabilizando errado o custo final dos mesmos.
  • Ter conhecimento sobre a taxa de quebras e obsolescência é estratégico. Os gestores podem se valer dessa informação para planejar o fluxo de caixa da empresa. Com a média desses valores, é possível elaborar o planejamento dos gastos com cada equipamento.
  • A revisão das vidas úteis econômicas do imobilizado adequa o tempo de vida útil dos bens, influenciando nos investimentos que uma empresa precisa planejar e interferindo no seu fluxo de caixa.

Consequências de não realizar o controle do ativo imobilizado

Consequências negativas podem ocorrer a empresa pela não realização do controle do ativo imobilizado. São algumas delas:

  • Sem uma rigidez sobre o monitoramento do patrimônio, o número de furtos e desvios dos bens pode aumentar. Isso leva a perdas e, consequentemente, prejuízos à empresa.
  • A falta de controle pode fazer com que a empresa não realize corretamente o registro contábil, ocasionando em uma omissão de receita. Essa omissão pode gerar autuação fiscal com incidência de imposto para a empresa, tornando-se prejuízo.
  • Outra consequência negativa está relacionada à falta de capacidade e conhecimento para realizar a gestão de reposição dos bens afetados pelas quebras e obsolescências.
  • Sem conhecimento sobre o valor patrimonial, uma empresa não estará preparada para operações como fusões, aquisições, cisões, entre outras. Isso pode significar a negociação de valores inadequados aos do mercado.
  • Com as reavaliações que ocorrem nos ativos imobilizados, como a de vida útil, a empresa pode cometer erros por não ter conhecimento, nem controle, sobre os reais valores de mercado dos seus bens, gerando prejuízo e até problemas fiscais.

 

Em conclusão,  realizar o controle do ativo imobilizado é fundamental para uma empresa. Nesse sentido, seguir os cinco passos citados pode garantir que sua organização tenha conhecimento dos bens que a pertence, de forma a monitorá-los e cuidar do seu patrimônio.

O controle do ativo imobilizado tem que ser realizado por uma empresa qualificada e experiente.  Garante-se, desta forma, que o conhecimento necessário e os conceitos técnicos são os corretos.  Contate a Investor Avaliações e veja como como podemos ajudar você e a sua marca no controle de seus ativos imobilizados.

14 comentários em “Controle do ativo imobilizado: como é feito e sua importância”

  1. Boa tarde!
    Eu gostaria de um auxilio estou fazendo a contabilidade da construção de um hospital e foram comprados as câmeras os leitores e cabos antes mesmo de ter a placa e serem lançados no sistema. Est ou fazendo o controle em uma planilha de Excel eu estava usando o numero de serie para identificá-las, mas recebi recente uma NF com 140 item com 4 números de series, como identifico elas?

    1. Ei Tiago, tudo bem? Entendo que você está querendo aprender a conciliar, certo? É preciso ressaltar que existem várias técnicas para conciliação físico x contábil e que, nesse caso, você terá de ir eliminando as possibilidades usando marca, modelo, similaridade, etc. Espero ter ajudado! Qualquer outra dúvida, estou à disposição! Abraços

  2. Olá, boa tarde! Na empresa onde trabalho o controle do ativo imobilizado é muito falho. Os dados do sistema não batem com o físico. Muitos ativos sem a placa de patrimônio, outros com placa mas sem estar registrado no sistema. Ou seja, uma bagunça. Estamos começando o levantamento para organizar e queríamos um KPI para nos auxiliar nessa gestão. Mas não conseguimos definir um KPI e como mensurá-lo. Poderia nos auxiliar?

    1. Ei Aline, tudo bem?

      Os KPI´s são de fato muito importantes para a medição do desempenho do Ativo Imobilizado de uma companhia. Eles variam muito em função do que exatamente a empresa quer controlar e o que deseja obter como resultado. Existem KPI´s de gestão e aqueles relacionados à manutenção dos ativos. Os de gestão podem ser, dentre outros, quantidade de bens em duplicação, número de bens ativos e inativos, índice de movimentação, índice de novas aquisições, vida útil econômica x vida útil transcorrida, índice de bens baixados antes do término da vida útil, bens por centros de custo, etc. Já com relação aos KPI´s de manutenção, muito utilizados pelas indústrias são esses os consagrados:

      CMRP (Custo de Manutenção pelo Valor de Reposição): relação entre o custo total de manutenção e a produção total no período;
      CMFT (Custo de Manutenção por Faturamento): relação entre o custo total de manutenção e o faturamento bruto da empresa no período considerado;
      CMRP (Custo de Manutenção pelo Valor de Reposição): relação entre o custo total de manutenção de um determinado equipamento e o valor de compra desse equipamento novo;
      IMSB (Imobilização em Sobressalentes): relação entre o capital imobilizado em sobressalentes e o capital investido em equipamentos;
      Backlog (Carga futura de trabalho): tempo que a equipe de manutenção deverá trabalhar para executar os serviços pendentes, supondo-se que não cheguem novos pedidos de serviços;
      TBMP: relação entre o homens-hora gastos em manutenções programadas e os homens-hora disponíveis;
      TBMC: relação entre homens-hora gastos em manutenções corretivas e os homens-hora disponíveis;
      TRPM: relação entre homens-hora gastos em treinamento do pessoal de manutenção e os homens-hora disponíveis.

      Lembrando que os indicadores devem ser sempre: apropriados, aceitáveis, claros, comparáveis e simples de serem calculados.

  3. Carlos Pedro Gomes

    Boa tarde cara Márcia,
    Preciso que me esclareça a seguinte questão:
    Tenho uma viatura registada em imobilizado na minha empresa, por situações de uso, a viatura sofreu revisão(Manutenção) em que foi substituído vários materiais, tais como: Motor de arranque, radiador, bomba de combustível, etc.) Este tipo de serviços que foi feito poderei considerar como custo(opex) direto ou terei que alocar este tipo de serviços ao meu imobilizado(Capex)?

    1. Ei Carlos, tudo bem?
      Isso dependerá muito da relevância dos valores dispendidos em relação ao ativo. No seu caso, imagino que deve ser considerado como manutenção, porém, essa manutenção prolonga a vida útil do seu ativo. Por isso, recomendo solicitar um laudo para revisão de vida útil.
      Abraços

  4. Olá ,
    Gostaria de saber se existe KPI, para ativo imobilizado, como por exemplo numero ou indice aceitável para perdas de ativo imobilizado.. Visto que gostaríamos de definir uma meta e utiliza´la na conciliação do inventário,
    Obrigado

    1. Olá Leandro, em geral, quando a empresa tem um controle frequente sobre ativo imobilizado esse percentual não deverá ultrapassar 5%. Mas quando não tem controle sobre a governança, esse percentual sobre para 25 30%.

  5. Boa tarde.
    Temos uma peça de manutenção de uma determinada máquina que custou R$ 21.884,92, ela é uma peça que vai dentro de um ativo imobilizado, a mesma dever ser cadastrada como ativo imobilizado? Se sim, ela teria que ter uma placa de identificação de ativo, mas aí não seria incoerente ter uma ativo dentro do mesmo ativo? O que isso implica contabilmente? Existe alguma orientação técnica normativa quanto a este assunto?

    Certo da atenção agradeço. Muito obrigado.

    1. Olá! Sim, pela relevância no valor e na vida útil do ativo ela deve ser contabilizada. Trata-se de uma componentização.
      Pode receber uma placa virtual, vinculando ao número de plaqueta do bem principal.
      Impacta na depreciação e consequentemente nas demonstrações financeiras.
      Espero ter ajudado!
      Abraços.

  6. Tenho uma dúvida com o seguinte caso: Ao fazer um levantamento do Imobilizado foi identificado que alguns bens não estavam mais na empresa, foram descartados. No entanto, não houve nenhuma emissão de documento fiscal, bem como, sabe-se como foram realizados os descartes. Nessa situação, como proceder com a baixa do imobilizado?

    1. Oi Leandro.
      Ao realizar o inventário, se a empresa detectar a falta dos bens, deve-se proceder a baixa que pode ser através de documento interno assinado pelos responsáveis pelo patrimônio.
      Um abraço

  7. Boa tarde,

    Nossa empresa irá começar um projeto de emplacamento e inventários de bens.
    Solicitamos informações da forma de trabalho que utilizam, quais informações necessitam para um primeiro contato.

    No aguardo

    1. Olá Roselaine,
      Já passei sua solicitação para nossa equipe comercial, em breve eles vão entrar em contato com você.
      Abraços.

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